Alérgenos aéreos |
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Espirrar nem sempre é sintoma de um resfriado. Às vezes, é uma reação alérgica a algo no ar. De acordo com a Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia, 40 milhões de norte-americanos sofrem de sintomas no trato respiratório superior que são reações alérgicas ao pólen disperso no ar. A alergia ao pólen, também chamada de febre do feno, é uma das doenças crônicas mais comuns nos Estados Unidos. Por todo o mundo, poeira dispersa no ar causa a maior parte dos problemas às pessoas com alergias. Os sintomas respiratórios de asma, que afetam mais de 15 milhões de norte-americanos, são frequentemente provocados por alérgenos aéreos (substâncias que causam uma reação alérgica).
Por que algumas pessoas são alérgicas as estas substâncias enquanto outras não são?
Cientistas creem que as pessoas herdam uma tendência a serem alérgicas, o que significa uma chance maior de alergia a um ou mais alérgenos, embora provavelmente não tenham uma tendência herdada a serem alérgicos a qualquer alérgeno em particular. Crianças têm muito mais chance de desenvolver alergias se os seus pais têm alergias, mesmo se apenas um dos pais é alérgico. A exposição a alérgenos em certos momentos quando as defesas do corpo estão reduzidas ou enfraquecidas, como após uma infecção viral ou durante a gravidez, parece contribuir para o desenvolvimento de alergias.
Sintomas de alergias a substâncias aéreas
Os sinais e sintomas são familiares para muitas pessoas:
Em pessoas que não são alérgicas, o muco nas passagens nasais simplesmente move partículas estranhas para a garganta, onde podem ser engolidas ou tossidas para fora. Porém, algo diferente acontece com uma pessoa que é sensível a alérgenos aéreos.
Assim que o alérgeno chega às membranas mucosas que revestem o interior do nariz, uma reação em cadeia ocorre, fazendo com que os mastócitos nestes tecidos liberem histamina e outras substâncias químicas. Estas substâncias químicas poderosas entram em contato com certas células que revestem alguns pequenos vasos sanguíneos no nariz. Isto permite que os fluidos escapem, o que faz com que as vias nasais se inchem, resultando em congestão nasal.
Criado pelo Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas
Referência
Academia Americana de Alergia, Asma & Imunologia (AAAAI). The Allergy Report: Science Based Findings on the Diagnosis & Treatment of Allergic Disorders, 1996-2001. Milwaukee, Wis: Academia Americana de Alergia, Asma & Imunologia (AAAAI).; 2001. (Versão atualizada em 2007 disponível online em www.theallergyreport.com.)
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