Glossário do diabetes tipo 1 |
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A1c: Exame que mede a nível médio de glicemia de uma pessoa no decorrer dos últimos 2 a 3 meses. Hemoglobina é a parte de um glóbulo vermelho que carrega oxigênio para as células e, às vezes, junta-se à glicose na corrente sanguínea. Conhecido também como hemoglobina A1c ou hemoglobina glicosilada, o exame mostra a quantidade de glicose que adere aos glóbulos vermelhos, que é proporcional à quantidade de glicose no sangue.
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Acantose: Problema de pele caracterizado pelo escurecimento de partes da pele; comum em pessoas cujo corpo não responde corretamente à insulina produzida no pâncreas (resistência à insulina). Essa condição também é observada em pessoas com pré-diabetes ou diabetes do tipo 2. É comumente encontrada em áreas de dobras, como nas axilas ou na base do pescoço.
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Acessulfame: Adoçante dietético sem calorias e nenhum valor nutricional. Conhecido também como acessulfame-K.
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Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor doce, inclui glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicose sanguínea.
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Açúcar no sangue: Veja glicose sanguínea.
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Administração em equipe: Abordagem de tratamento do diabetes na qual os cuidados médicos são fornecidos por uma equipe de profissionais da saúde, incluindo médico, nutricionista, enfermeira, educador de diabetes, entre outros. A equipe atua como orientadora de indivíduos com diabetes.
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AGEs: Significa produto final da glicosilação avançada. Os AGEs são produzidos pelo organismo quando a glicose se une às proteínas. Eles danificam os vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações do diabetes.
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Ajuste da insulina: Alteração na quantidade de insulina que a pessoa com diabetes toma com base em fatores como planejamento alimentar, atividade física e níveis glicêmicos.
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Albuminúria: Condição na qual a urina apresenta quantidades maiores do que o normal de uma proteína denominada albumina. Albuminúria pode ser um sinal de nefropatia (doença renal).
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Alternância do local da injeção: Alternar os locais no corpo onde a insulina é injetada. A alternância previne a formação de lipodistrofias.
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Amido: Outro nome para os carboidratos, um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos.
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Amilina: Hormônio formado por células beta no pâncreas. A amilina regula o tempo de liberação da glicose na corrente sanguínea após a ingestão de alimentos retardando o esvaziamento do estômago. Agora disponível para o tratamento do diabetes.
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Amiotrofia: Um tipo de neuropatia que resulta em dor, fraqueza e/ou emaciação muscular.
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Anemia: Uma condição em que há uma diminuição no número de hemácias ou na quantidade de hemoglobina, resultando em menos oxigênio sendo transportado para as células do corpo.
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Angiografia com fluoresceína: Exame utilizado para verificar os vasos sanguíneos do olho; realizado injetando-se um corante na veia do braço e, em seguida, tirando fotos conforme o corante passa pelos vasos sanguíneos do olho.
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Angiopatia: Doença dos vasos sanguíneos (veias, artérias, capilares) ou dos vasos linfáticos.
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Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger contra substâncias "estranhas", como bactérias ou vírus. As pessoas desenvolvem diabetes tipo 1 quando seu organismo produz anticorpos que destroem as células beta do pâncreas, responsáveis pela produção de sua própria insulina.
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Antígenos de leucócitos humanos (ALH): Proteínas localizadas na superfície da célula que ajudam o sistema imunológico a identificar a célula: se ela pertence ao corpo ou se vem de fora do corpo. Alguns padrões destas proteínas podem significar risco aumentado para o desenvolvimento do diabetes tipo 1.
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Artéria: Um vaso sanguíneo grande que transporta sangue com oxigênio do coração para todas as partes do corpo.
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Arteriosclerose: Endurecimento das artérias.
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Aspartame: Adoçante dietético quase sem calorias e nenhum valor nutricional.
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Aterosclerose: Obstrução, estreitamento e endurecimento das grandes artérias do corpo e dos vasos sanguíneos médios. A aterosclerose pode causar derrame, ataque cardíaco, problemas de visão e problemas renais.
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Autoanticorpos da célula da ilhota (ACI): Proteínas encontradas no sangue das pessoas recentemente diagnosticadas com diabetes tipo 1. São encontradas também em pessoas que estão desenvolvendo diabetes tipo 1. A presença de ACI indica que o sistema imunológico do corpo está danificando as células beta no pâncreas.
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Autocontrole: No diabetes, o processo contínuo de controle do diabetes. Inclui planejamento alimentar, atividade física planejada, monitoramento da glicose no sangue, tomar medicamentos para o diabetes, lidar com episódios de doenças, aumento e redução da glicose no sangue, controle do diabetes durante viagens e mais. A pessoa com diabetes faz o plano de tratamento de autocontrole com aconselhamento de diversos profissionais de saúde, como médicos, enfermeiros, dietistas, farmacêuticos e outros.
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Autoimune: Distúrbio do sistema imunológico do organismo no qual esse sistema erroneamente ataca e destrói o tecido do corpo que ele acredita ser estranho.
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Baixa taxa de açúcar no sangue: Veja hipoglicemia.
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Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para compensar um aumento esperado da glicose sanguínea, geralmente, relacionado a uma refeição ou lanche.
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Bomba: Veja bomba de insulina.
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Bomba de insulina: Dispositivo de fornecimento de insulina mais ou menos do tamanho de uma pilha de cartas de baralho que pode ser utilizado no cinto ou no bolso. A bomba de insulina é ligada a um pequeno tubo de plástico do dispositivo e termina com uma agulha que é inserida sob a pele. Os usuários ajustam a bomba para dar um gotejamento fixo ou quantidade basal de insulina continuamente durante o dia. A bomba libera as doses de bolus de insulina (diversas unidades de uma vez) nas refeições e quando a glicose no sangue está muito alta, com base na programação feita pelo usuário.
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Bomba de insulina implantável: Pequena bomba inserida no corpo para liberar insulina em resposta a comandos emitidos pelo usuário por meio de um controle remoto.
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BRA: Classe de medicamento oral que abaixa a pressão sanguínea; BRA significa bloqueador do receptor da angiotensina.
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CAD: Veja cetoacidose diabética.
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Calo: Uma pequena área de pele, geralmente nos pés, que se tornou espessa e endurecida devido ao atrito ou pressão.
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Caloria: Unidade que representa a energia fornecida pelos alimentos. Carboidratos, proteínas, gorduras e álcool adicionam calorias à sua dieta. Os carboidratos e as proteínas têm 4 calorias por grama, as gorduras possuem 9 calorias por grama e o álcool tem 7 calorias por grama.
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Caneta de insulina: Aparelho utilizado para injetar insulina que parece uma caneta tinteiro e acomoda cartuchos de insulina substituíveis. Disponível também na forma descartável.
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Capilar: O menor dos vasos sanguíneos do corpo. O oxigênio e a glicose passam pelas paredes dos capilares e entram nas células. Os resíduos, como o dióxido de carbono, saem das células para o sangue pelos capilares.
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Capsaicina: Ingrediente das pimentas que pode ser encontrado na forma de unguentos para utilização na pele para aliviar a dor da neuropatia diabética.
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Capsulite adesiva: Uma condição dos ombros associada com diabetes que resulta em dor e perda da capacidade de mover os ombros em todas as direções.
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Carboidrato: Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Alimentos que possuem carboidratos incluem amidos, vegetais, frutas, laticínios e açúcares.
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Cardiologista: Médico que trata as pessoas com problemas cardíacos.
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Catarata: Turvação do cristalino dos olhos.
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Célula alfa: Um tipo de célula do pâncreas. As células alfa produzem e liberam um hormônio denominado glucagon. O organismo envia um sinal para as células alfa produzirem o glucagon quando a taxa de glicose no sangue cai muito. Assim, o glucagon chega ao fígado, sinalizando a liberação de glicose para o sangue, para a obtenção de energia.
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Célula beta: Uma célula que produz insulina. As células beta estão localizadas nas ilhotas do pâncreas.
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Cetoacidose: Veja cetoacidose diabética.
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Cetoacidose diabética (CAD): Condição de emergência na qual níveis de glicemia extremamente altos, em conjunto com uma insuficiência grave de insulina, resultam na degradação química da gordura corporal para produzir energia e no acúmulo de cetonas no sangue e na urina. Os sinais de CAD são náusea e vômito, dor estomacal, hálito com cheiro de fruta e respiração acelerada. Sem tratamento, a CAD pode levar ao coma e à morte.
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Cetona: Substância química produzida quando há insuficiência de insulina no sangue e o organismo degrada a gordura quimicamente para produzir energia. Altos níveis de cetonas podem levar à cetoacidose diabética e ao coma. Às vezes chamada de corpos cetônicos.
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Cetonúria: Condição que ocorre quando há cetonas presentes na urina, é um sinal de alerta da cetoacidose diabética.
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Cetose: Aumento de cetonas no organismo que pode levar à cetoacidose diabética. Os sinais de cetose são náusea, vômito e dor de estômago.
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Choque insulínico: Veja hipoglicemia.
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Colesterol: Tipo de gordura produzida pelo fígado e encontrada no sangue, sendo encontrada também em alguns alimentos. O colesterol é utilizado pelo organismo para produzir hormônios e para construir paredes celulares.
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Colesterol HDL: Lipoproteína de alta densidade (HDL), uma gordura encontrada no sangue, leva o colesterol extra do sangue para o fígado para ser eliminado. Também chamado de colesterol "bom".
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Colesterol LDL: Lipoproteína de baixa densidade (LDL), uma gordura encontrada no sangue que transporta o colesterol pelo corpo até onde ele é necessário para reparar a célula, além de depositá-lo na parte de dentro das paredes das artérias. Também chamado de colesterol "ruim".
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Coma: Estado semelhante ao sono no qual a pessoa está inconsciente. Em indivíduos com diabetes, pode ser causado por hiperglicemia (alta taxa de glicose no sangue) ou hipoglicemia (baixa taxa de glicose no sangue).
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Complicações: Efeitos prejudiciais do diabetes, como danos aos olhos, coração, vasos sanguíneos, sistema nervoso, dentes e gengivas, pés e pele, ou aos rins. Estudos mostram que manter os níveis de glicose sanguínea, pressão arterial e colesterol lipoproteico de baixa densidade (LDL) próximos ao normal pode ajudar a prevenir ou retardar esses problemas.
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Contagem de carboidratos: Método de planejamento alimentar para indivíduos com diabetes baseado na contagem do número de gramas de carboidratos presente no alimento.
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Contratura de Dupuytren: Condição associada ao diabetes na qual os dedos e a palma da mão engrossam e encurtam, fazendo com que os dedos se curvem para dentro.
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Controle firme: Veja terapia intensiva.
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Creatinina: Produto residual proveniente das proteínas presentes na dieta e dos músculos do corpo. A creatinina é eliminada do organismo pelos rins. Conforme a doença renal progride, o nível de creatinina no sangue aumenta.
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Crônico: Descreve algo de longa duração. Oposto a agudo.
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Cuidados com ferimentos: Medidas tomadas para garantir que um ferimento, como uma úlcera no pé, se cure corretamente. Pessoas com diabetes necessitam tomar cuidados especiais para que os ferimentos não infeccionem.
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DCCT: Veja Diabetes Control and Complications Trial .
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Defeitos congênitos: Problemas ou condições que estão presentes no parto.
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Dermopatia: Doença de pele.
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Derrame: Condição causada por danos nos vasos sanguíneos do cérebro; pode causar perda da capacidade de falar ou mover partes do corpo.
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Desidratação: Perda de muito líquido do organismo causada por urinação, sudorese, diarreia ou vômito frequente.
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Dextrose, também chamada glicose: Açúcar simples encontrado no sangue que serve como a principal fonte de energia do organismo.
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Diabetes autoimune latente do adulto (LADA): Uma condição em que o diabetes tipo 1 se desenvolve em adultos.
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Diabetes com início na vida adulta: Antiga denominação do diabetes tipo 2.
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Diabetes Control and Complications Trial (DCCT): Estudo realizado pelo National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (Instituto Nacional Norte-Americano de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais), entre 1983 e 1993, em indivíduos com diabetes tipo 1. O estudo mostrou que, comparada à terapia convencional, a terapia intensiva significativamente ajudou a prevenir e a retardar as complicações do diabetes. A terapia intensiva incluía múltiplas injeções de insulina diárias ou o uso de uma bomba de insulina, com várias leituras glicêmicas por dia. As complicações acompanhadas no estudo incluíram retinopatia diabética, neuropatia e nefropatia.
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Diabetes da maturidade com início na juventude: Forma hereditária de diabetes causada por uma variedade de defeitos enzimáticos na secreção de insulina. Conhecida também como MODY.
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Diabetes do açúcar: Antigo termo utilizado para o diabetes mellitus.
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Diabetes insipidus: Condição caracterizada por urinação frequente e intensa, sede excessiva e sensação generalizada de fraqueza. Essa condição pode ser causada por um defeito na glândula pituitária ou nos rins. No diabetes insipidus, os níveis de glicose no sangue são normais.
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Diabetes instável: Termo utilizado quando o nível de açúcar no sangue de uma pessoa muda frequentemente de baixo para alto e de alto para baixo. Pode ser desafiador estabilizar os níveis de glicose com insulina.
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Diabetes juvenil: Antigo nome para diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM) ou diabetes tipo 1.
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Diabetes limítrofe: Termo antigo para o diabetes tipo 2 inicial ou tolerância à glicose diminuída.
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Diabetes mellitus: Condição caracterizada pela hiperglicemia resultante da incapacidade do organismo de utilizar a glicose sanguínea para produzir energia. No diabetes tipo 1, o pâncreas não produz mais insulina e, dessa forma, a glicose do sangue não pode entrar nas células para ser utilizada como fonte de energia. No diabetes tipo 2, o pâncreas não produz insulina suficiente ou o organismo não é capaz de utilizar a insulina de forma correta.
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Diabetes mellitus gestacional (DMG): Tipo de diabetes mellitus que se desenvolve somente durante a gestação e, em geral, desaparece após o parto, mas aumenta o risco da mãe desenvolver o diabetes posteriormente. O DMG é administrado com planejamento alimentar, atividade física e, em alguns casos, insulina.
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Diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM): Antiga denominação do diabetes tipo 1.
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Diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM): Antiga denominação do diabetes tipo 2.
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Diabetes Prevention Program (DPP, Programa de Prevenção do Diabetes): Estudo realizado pelo National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (Instituto Nacional Norte-Americano de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais), entre 1998 e 2001, em indivíduos com alto risco de desenvolver o diabetes tipo 2. Todos os participantes do estudo apresentavam alteração da tolerância à glicose, também denominado pré-diabetes, e estavam acima do peso. O estudo mostrou que as pessoas que perderam de 5 a 7% do seu peso corporal por meio de uma dieta de baixa gordura e baixa caloria e exercícios moderados (em geral, uma caminhada de 30 minutos, cinco vezes por semana) reduziram seu risco de desenvolver o diabetes tipo 2 em 58%. Os participantes que receberam tratamento com metmorfina, medicamento via oral para o diabetes, reduziram seu risco de desenvolver o diabetes tipo 2 em 31%.
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Diabetes secundário: Tipo de diabetes causado por outra doença ou determinadas drogas ou substâncias químicas.
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Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose no sangue, sendo causada pela total falta de insulina. Ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as células beta do pâncreas que produzem insulina e destrói essas células. Então, o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. O diabetes tipo 1 se desenvolve mais frequentemente em crianças, mas pode aparecer em adultos.
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Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose no sangue, sendo causada pela falta de insulina ou, mais comumente, pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina de forma eficiente. O diabetes tipo 2 se desenvolve mais frequentemente em adultos de meia idade e mais velhos, mas pode aparecer em indivíduos jovens.
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Diabetes tipo I: Antiga denominação do diabetes tipo 1.
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Diabetes tipo II: Antiga denominação do diabetes tipo 2.
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Diabetogênico: Causa o diabetes. Por exemplo, algumas drogas fazem com que os níveis de glicose sanguínea aumentem, resultando no diabetes.
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Diabetologista: Médico especializado no tratamento de pessoas portadoras de diabetes.
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Diálise: Processo de limpeza dos resíduos presentes no sangue artificialmente. Esse trabalho, normalmente, é realizado pelos rins. Se os rins falham, o sangue deve ser limpo artificialmente com equipamentos especiais. As duas principais formas de diálise são a hemodiálise e a diálise peritoneal.
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Diálise peritonial: Veja diálise.
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Diarreia diabética: Massa fecal descompactada, incontinência fecal, ou ambos, que resultam do crescimento excessivo de bactérias no intestino delgado e da neuropatia diabética nos intestinos. Este dano nos nervos também pode resultar em constipação.
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Disfunção erétil: Veja impotência.
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Doença cardíaca coronariana: Doença cardíaca causada pelo estreitamento das artérias que levam sangue para o coração. Se o suprimento de sangue é interrompido, o resultado é um ataque cardíaco.
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Doença cardiovascular: Doença do coração e dos vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares).
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Doença cerebrovascular: Dano aos vasos sanguíneos do cérebro. Os vasos podem romper e sangrar ou ser obstruídos por depósitos de gordura. Quando o fluxo sanguíneo é interrompido, as células do cérebro morrem ou sofrem danos, resultando em um derrame.
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Doença da artéria coronária: Veja doença cardíaca coronariana.
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Doença de Charcot: Uma condição na qual as juntas e o tecido mole do pé são destruídos; é resultante de danos nos nervos.
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Doença diabética dos olhos: Veja retinopatia diabética.
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Doença macrovascular: Doença dos grandes vasos sanguíneos, como aqueles encontrados no coração. Lipídeos e coágulos sanguíneos formam-se nos grandes vasos sanguíneos e podem causar aterosclerose, doença cardíaca coronariana, derrame e doença vascular periférica.
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Doença microvascular: Doença dos menores vasos sanguíneos, como aqueles encontrados nos olhos, nervos e rins. As paredes dos vasos tornam-se anormalmente espessas, mas fracas. Então, eles sangram, vazam proteínas e retardam o fluxo de sangue para as células.
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Doença neurológica: Veja neuropatia.
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Doença periodontal: Doença das gengivas.
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Doença renal: Veja nefropatia.
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Doença renal terminal (DRT): Veja insuficiência renal.
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Doença vascular periférica (DVP): Doença dos grandes vasos sanguíneos dos braços, pernas e pés. A DVP pode ocorrer quando os principais vasos sanguíneos dessas áreas estão obstruídos e não recebem sangue suficiente. Os sinais de DVP são dores e feridas de cicatrização lenta.
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Dose misturada: Combinação de dois tipos de insulina em uma única injeção. Geralmente, uma insulina de ação rápida ou curta é combinada com a insulina de ação intermediária (como a insulina NPH), para proporcionar o controle a curto e a longo prazo dos níveis glicêmicos.
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Dose misturada dividida: Divisão de uma dose diária prescrita de insulina em duas ou mais injeções administradas no decorrer do dia.
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Edema: Inchaço causado pelo excesso de líquido no organismo.
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Edema macular: Inchaço da mácula.
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Educador de diabetes: Um profissional da área da saúde que ensina às pessoas portadoras de diabetes como administrar essa condição. Existem alguns educadores de diabetes certificados nos Estados Unidos. Os educadores de diabetes podem ser encontrados em hospitais, consultórios médicos, organizações de cuidados da saúde, serviços médicos domiciliares, entre outras instituições.
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Educador de diabetes certificado (EDC): Um profissional da área médica com especialização em diabetes que atendeu aos requisitos classificatórios e concluiu com sucesso um exame de certificação. Veja educador de diabetes.
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Efeitos colaterais: Ação não intencional de uma droga.
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Efeito Somogyi: Também chamado de hiperglicemia de rebote, quando o nível de glicose no sangue aumenta após a hipoglicemia. O efeito Somogyi pode seguir um episódio hipoglicêmico não tratado durante a noite e é causado pela liberação de hormônios de estresse.
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Eletromiografia (EMG): Teste utilizado para detectar a função do nervo e do músculo. Mede a atividade elétrica gerada pelos músculos.
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EMG: Veja eletromiografia.
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Endocrinologista: Médico que trata pessoas com problemas nas glândulas endócrinas, como o diabetes.
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Endocrinologista pediátrico: Médico que trata crianças com problemas nas glândulas endócrinas, como o diabetes.
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Enzima: Proteína produzida pelo organismo que desencadeia uma reação química, por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino para ajudar na digestão.
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Escala variável: Conjunto de instruções para ajuste da insulina com base nos resultados do exame de glicemia, na alimentação ou nos níveis de atividade física.
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Estudos de condução de nervos: Testes utilizados para medir os danos causados aos nervos; é uma forma de diagnosticar neuropatia.
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Euglicemia: Nível normal de glicose no sangue.
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Exame de fructosamina: Mede o número de moléculas de glicose sanguínea ligadas às moléculas proteicas no sangue. Esse exame fornece informações sobre o nível médio de glicose sanguínea das últimas três semanas.
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Exame de glicemia em jejum: Verificação do nível de glicose sanguínea de uma pessoa após um jejum de 8 a 12 horas (geralmente, durante a noite). Esse exame é utilizado para diagnosticar pré-diabetes e diabetes. É utilizado também para monitorar pessoas com diabetes.
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Exame de pupila dilatada: Exame realizado por um oftalmologista no qual a pupila (orifício preto no centro do olho) é temporariamente aumentada por meio de um colírio, para permitir que o especialista veja dentro do olho mais facilmente.
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Exame de urina: Também denominado urinálise; exame de uma amostra de urina para diagnosticar doenças no sistema urinário e em outros sistemas do corpo. Nas pessoas com diabetes, um médico pode procurar por: 1. Glicose, sinal de diabetes ou outras doenças. 2. Proteína, um sinal de danos nos rins ou nefropatia. (Veja também albuminúria.) 3. Leucócitos, sinal de infecção no trato urinário. 4. Cetonas, um sinal de cetoacidose diabética ou outras condições. A urina também pode ser examinada em busca de sangramento. Alguns exames utilizam uma única amostra de urina. Para outros, pode ser necessária a coleta com intervalo de 24 horas. E, às vezes, é feita a "cultura" de uma amostra para observar exatamente que tipo de bactérias se desenvolve.
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Fase da lua de mel: Remissão temporária da hiperglicemia que ocorre em alguns pacientes recém-diagnosticados com diabetes tipo 1, quando há uma retomada de alguma secreção de insulina por um curto período de tempo, geralmente por alguns meses, antes de parar novamente.
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Fator de risco: Qualquer coisa que aumente as chances de uma pessoa desenvolver uma doença.
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Fenômeno do alvorecer: Aumento matinal do nível de glicose no sangue (entre 4 e 8 horas da manhã).
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Fígado: Órgão do corpo que transforma os alimentos em energia, elimina o álcool e os venenos do sangue e produz a bile, uma substância que degrada quimicamente as gorduras e ajuda a eliminar os resíduos do corpo.
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Fotocoagulação: Tratamento para retinopatia diabética. Um feixe de luz forte (laser) é usado para estancar o sangramento dos vasos sanguíneos dos olhos e eliminar vasos sanguíneos adicionais que não deveriam ter crescido ali.
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Fructose: Açúcar presente naturalmente em frutas e no mel. A fructose possui 4 calorias por grama.
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Gangrena: Morte do tecido do corpo, mais frequentemente causada pela falta de fluxo sanguíneo e infecção. Pode levar à amputação.
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Gastroparesia: Forma de neuropatia que afeta o estômago. A digestão dos alimentos pode ser incompleta ou retardada, resultando em náusea, vômito ou inchaço, e tornando difícil o controle da glicose sanguínea.
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Gengivite: Condição das gengivas caracterizada por inflamação e sangramento.
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Glaucoma: Aumento na pressão do fluido dentro do olho que pode levar à perda da visão.
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Glândula: Grupo de células que secretam substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios. As glândulas exócrinas secretam sal, enzimas e água.
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Glândulas endócrinas: Grupo de células especializadas que liberam hormônios no sangue. Por exemplo, as ilhotas do pâncreas que secretam insulina são glândulas endócrinas.
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Glicemia em jejum alterada (IFG): Condição na qual o exame de glicemia, realizado após um jejum de 8 a 12 horas, mostra um nível de glicose acima do normal, mas não alto o suficiente para um diagnóstico de diabetes. A IFG, também chamada de pré-diabetes, representa um nível glicêmico de 100 mg/dL a 125 mg/dL. A maioria das pessoas com pré-diabetes apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2.
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Glicemia pós-prandial: Nível glicêmico medido de 1 a 2 horas após o paciente se alimentar.
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Glicemia pré-prandial: Nível glicêmico medido antes de o indivíduo se alimentar.
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Glicogênio: Forma de glicose encontrada no fígado e nos músculos.
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Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar. (Veja glicose sanguínea.)
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Glicose sanguínea: A principal forma de açúcar encontrada no sangue e principal fonte de energia do organismo. Também chamada de açúcar do sangue.
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Glicose sanguínea alta: Veja hiperglicemia.
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Glicosúria: Presença de glicose na urina.
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Glomérulo: Pequeno conjunto de vasos sanguíneos entrelaçados, localizado nos, rins onde o sangue é filtrado e os produtos residuais são eliminados.
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Glucagon: Hormônio produzido pelas células alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sanguínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível mediante receita médica, pode ser utilizada para tratar hipoglicemia grave.
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Gordura: 1. Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Os alimentos fonte de gordura são manteiga, margarina, molho de salada, óleo, oleaginosas, carnes vermelhas, carne de aves, peixes e alguns produtos lácteos. 2. Calorias em excesso são acumuladas como gordura corporal, proporcionando ao organismo uma reserva de suprimento de energia e outras funções.
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Grama: Unidade de peso no sistema métrico. Em alguns planos de alimentação para pessoas com diabetes, as quantidades sugeridas são fornecidas em gramas.
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Hemodiálise: Veja diálise.
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Hemoglobina glicosilada: Veja A1c.
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Hereditariedade: Passagem de uma característica de pai para filho.
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Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para ativar ou regular funções específicas do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido no pâncreas que avisa as outras células quando utilizar a glicose como energia. Hormônios sintéticos, produzidos para serem utilizados como medicamento, podem ser idênticos ou diferentes daqueles produzidos no corpo.
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Hiperglicemia: Excesso de glicose sanguínea. A hiperglicemia em jejum é a glicose sanguínea acima do nível desejado após o indivíduo ter jejuado por 8 horas no mínimo. Hiperglicemia pós-prandial é a glicose sanguínea acima do nível desejável de 1 a 2 horas após a pessoa ter se alimentado.
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Hiperglicemia de rebote: Oscilação para um nível alto de glicose no sangue após um nível baixo. Veja efeito Somogyi.
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Hiperinsulinemia: Condição na qual o nível de insulina no sangue é mais alto que o normal. Causada pela produção excessiva de insulina pelo organismo. Está relacionada com a resistência à insulina.
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Hiperlipidemia: Níveis de gordura e colesterol no sangue acima do normal.
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Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos sanguíneos com força maior que o normal. Também chamada de pressão arterial alta. A hipertensão pode forçar o coração, danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de ataque cardíaco, derrame, problemas renais e morte.
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Hipoglicemia: Condição que ocorre quando a glicose sanguínea da pessoa está abaixo do nível normal, geralmente inferior a 70 mg/dL. Os sinais incluem fome, nervosismo, instabilidade, transpiração, vertigem ou tontura, sonolência e confusão. Se não for tratada, a hipoglicemia pode levar à inconsciência. A hipoglicemia é tratada por meio do consumo de alimentos ricos em carboidratos, como um tablete de glicose ou suco. Também pode ser tratada com injeção de glucagon se a pessoa estiver inconsciente ou não puder engolir. Conhecida também como reação à insulina.
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Hipoglicemia assintomática: Estado no qual o indivíduo não sente ou reconhece os sintomas da hipoglicemia. Pessoas que sofrem episódios frequentes de hipoglicemia podem não apresentar mais os sinais de alerta dessa condição.
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Hipotensão: Baixa pressão arterial ou queda súbita da pressão arterial. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa se levanta rapidamente de uma posição sentada ou reclinada, causando vertigem ou desmaio.
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IDDM (diabetes mellitus insulino-dependente): Antiga denominação do diabetes tipo 1.
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Ilhotas: Grupos de células localizadas no pâncreas que produzem os hormônios que ajudam o organismo a degradar quimicamente e utilizar o alimento. Por exemplo, as células alfa produzem glucagon e as células beta produzem insulina. Também denominadas ilhotas de Langerhans.
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Ilhotas de Langerhans: Veja ilhotas.
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Impotência: Incapacidade de atingir ou manter uma ereção para atividade sexual. Também denominada disfunção erétil.
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Imunossupressor: Medicamento que suprime as respostas de imunidade naturais. Os imunossupressores são administrados a pacientes transplantados para evitar a rejeição do órgão ou para pacientes com doenças autoimunes.
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Incontinência: Perda do poder de controle da bexiga ou do intestino; perda acidental de urina ou fezes.
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Índice de massa corporal (IMC): Medida utilizada para avaliar o peso do corpo em relação à altura de uma pessoa. O IMC pode utilizado para avaliar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, acima do peso ou obesa.
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Índice glicêmico: Classificação de alimentos que contêm carboidratos com base no efeito do alimento sobre a glicose sanguínea em comparação com um alimento de referência padrão.
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Infarto do miocárdio: Uma interrupção no fornecimento de sangue para o coração devido ao estreitamento ou à obstrução dos vasos sanguíneos. Chamado também de ataque cardíaco.
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Infusão basal: Um fluxo constante de doses baixas de insulina de ação mais longa, como a utilizada em bombas de insulina.
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Inibidor de ECA: Medicamento oral que abaixa a pressão sanguínea; ECA significa enzima conversora de angiotensina. Para indivíduos com diabetes, especialmente aqueles que apresentam proteína (albumina) na urina, a droga ajuda também a retardar o dano causado aos rins.
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Injeção: Inserção de medicação ou nutrientes líquidos no corpo utilizando uma seringa. Um indivíduo com diabetes pode usar agulhas curtas ou picar a pele e injetar a medicação em um ângulo, para evitar uma injeção intramuscular de insulina.
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Injeção intramuscular: Administração de medicação líquida no músculo com uma seringa. O glucagon pode ser administrado por meio de injeção subcutânea ou intramuscular para hipoglicemia.
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Injeção subcutânea: Inserção de líquido no tecido sob a pele com o uso de uma agulha e uma seringa.
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Injetor a jato: Aparelho que utiliza alta pressão, em vez de uma agulha, para injetar a insulina através da pele e para dentro do corpo.
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Insuficiência cardíaca congestiva: Perda da força de bombeamento do coração, o que resulta na retenção de líquidos no organismo, especialmente nos pés e pulmões.
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Insuficiência renal: Condição crônica na qual o organismo retém líquidos e formam-se resíduos nocivos devido aos rins não estarem mais funcionando corretamente. Uma pessoa com insuficiência renal precisa de diálise ou de um transplante de rim. Chamada também de doença renal terminal ou DRT.
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Insulina: Hormônio que ajuda o corpo a usar a glicose como fonte de energia. As células beta do pâncreas produzem a insulina. Quando o corpo não é capaz de produzir insulina suficiente, a insulina é obtida por meio de injeção ou através do uso de uma bomba de insulina.
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Insulina 50/50: Insulina pré-misturada composta por 50% de insulina de ação intermediária (NPH) e 50% de insulina de ação rápida (regular).
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Insulina 70/30: Insulina que é pré-misturada em 70% com insulina de ação intermediária (NPH) e 30% com insulina de ação rápida (regular) ou aspart.
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Insulina 75/25: Insulina pré-misturada em 75% com insulina de ação intermediária (NPH análoga) e 25% com insulina de ação rápida (lispro).
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Insulina aspart: Uma insulina de ação rápida. Em média, a insulina aspart começa a reduzir a taxa de glicose no sangue de 10 a 20 minutos após a injeção. Tem efeito mais forte de 1 a 3 horas após a injeção, mas continua a agir de 3 a 5 horas após a injeção.
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Insulina de ação curta: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea 30 minutos após a injeção e tem seu efeito mais forte de 2 a 5 horas após a injeção. Veja insulina regular.
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Insulina de ação intermediária: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea de 1 a 2 horas após a injeção e tem seu efeito mais forte de 6 a 12 horas após a injeção, dependendo do tipo utilizado. Veja insulina lenta e insulina NPH.
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Insulina de ação muito prolongada: Tipo de insulina que começa a diminuir a glicose sanguínea 1 hora após a injeção e continua a agir de maneira uniforme por 24 horas após a injeção. Veja insulina glargina.
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Insulina de ação prolongada: Tipo de insulina que começa a reduzir o nível de glicose de 1 a 2 horas após a injeção, e seu efeito dura 24 horas após a injeção. Veja insulina glargina.
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Insulina de ação rápida: Tipo de insulina que começa a reduzir o nível de glicose entre 5 a 10 minutos após a injeção, e tem seu efeito mais forte entre 1 e 2 horas após a injeção, dependendo do tipo utilizado. Veja insulina aspart e insulina lispro.
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Insulina glargina: Insulina de ação prolongada. Em média, a insulina glargina começa a diminuir o nível de glicose no sangue 1 hora após a injeção e continua a agir de maneira uniforme por 24 horas após a injeção.
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Insulina lenta: Insulina de ação intermediária. Em média, a insulina lenta começa a reduzir a glicose no sangue de 1 a 2 horas após a injeção. Tem efeito mais forte de 8 a 12 horas após a injeção, mas continua a agir de 18 a 24 horas após a injeção. Também denominada insulina L.
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Insulina lispro: Uma insulina de ação rápida. Em média, a insulina lispro começa a reduzir a taxa de glicose no sangue até 5 minutos após a injeção. Tem efeito mais forte de 1 a 2 horas após a injeção, mas continua a agir por 3 horas após a injeção.
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Insulina NPH: Insulina de ação intermediária; NPH significa protamina neutra de Hagedorn. Em média, a insulina NPH começa a reduzir a taxa de glicose no sangue de 1 a 2 horas após a injeção. Ela tem seu afeito mais forte de 6 a 10 horas após a injeção, mas continua a agir cerca de 10 horas após a injeção. Também denominada insulina N.
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Insulina pré-misturada: Combinação produzida comercialmente de dois tipos diferentes de insulina. Veja insulina 50/50, insulina 70/30 e insulina 75/25.
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Insulina regular: Insulina de ação curta. Em média, a insulina regular começa a reduzir a taxa de glicose no sangue até 30 minutos após a injeção. Tem efeito mais forte de 2 a 5 horas após a injeção, mas continua a agir de 5 a 8 horas após a injeção. Também denominada insulina R.
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Insulina ultralenta: Insulina de ação prolongada. Em média, a insulina ultralenta começa a reduzir a taxa de glicose no sangue de 4 a 6 horas após a injeção. Tem efeito mais forte de 10 a 18 horas após a injeção, mas continua a agir de 24 a 28 horas após a injeção. Também denominada insulina U. Geralmente precisa ser administrada duas vezes ao dia para fornecer abrangência durante o dia todo.
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Insulinoma: Tumor das células beta do pâncreas. Um insulinoma pode fazer com que o organismo produza insulina extra, levando à hipoglicemia.
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Joanete: Saliência na primeira junta do dedão do pé, causada por inchaço de um saco de fluido sob a pele. Este local pode ficar vermelho, inchar e infeccionar.
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Lanceta: Dispositivo carregado com uma mola utilizado para espetar a pele com uma pequena agulha e obter uma gota de sangue para o monitoramento da glicose sanguínea.
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Limiar renal da glicose: Concentração de glicose sanguínea na qual os rins começam a excretar glicose na urina.
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Lipídeo: Termo utilizado para a gordura no corpo. Os lipídeos podem ser degradados pelo organismo e utilizados como fonte de energia.
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Lipoatrofia: Perda de gordura sob a pele resultando em pequenas reentrâncias. A lipoatrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local.
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Lipodistrofia: Defeito na degradação química ou na formação de gordura abaixo da superfície da pele, resultando em nódulos ou pequenas reentrâncias na superfície da pele. (Veja lipohipertrofia ou lipoatrofia.) A lipodistrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local.
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Lipo-hipertrofia: Formação de gordura abaixo da superfície da pele, causando nódulos. A lipohipertrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local.
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Listas de trocas: Uma das várias abordagens para o planejamento alimentar de diabéticos. Os alimentos são classificados em três grupos com base no seu teor nutricional. As listas indicam o tamanho das porções de carboidratos, carnes e alternativas para as carnes, e gorduras. Essas listas possibilitam a substituição por grupos diferentes mantendo um valor nutricional fixo.
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Locais de injeção: Locais do corpo onde a insulina geralmente é injetada.
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Mácula: Parte da retina do olho utilizada para ler e enxergar detalhes finos.
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Medidor de glicose sanguínea: Pequeno aparelho portátil usado por pessoas com diabetes para checar seus níveis de glicose sanguínea. Após picar a pele com uma lanceta, coloca-se uma gota de sangue sobre uma tira de teste na máquina. O medidor (ou monitor) logo mostra o nível de glicose no sangue por meio de um número exibido em seu display digital.
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Metabolismo: Termo utilizado para se referir à forma como as células transformam o alimento quimicamente de modo que ele possa ser utilizado para acumular ou utilizar energia e produzir proteínas, gorduras e açúcares necessários ao corpo.
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Mg/dL: Miligramas por decilitro: unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de líquido. Os resultados do exame de glicemia são relatados em mg/dL. Os jornais e revistas médicos e alguns outros países utilizam milimoles por litro (mmol/L). Para converter mmol/L em mg/mL, multiplique mmol/L por 18. Exemplo: 10 mmol/L x 18 = 180 mg/dL.
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Microalbuminúria: Pequenas quantidades da proteína denominada albumina na urina, detectável com um exame laboratorial especial.
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Microaneurisma: Pequeno inchaço que se forma na lateral de pequenos vasos sanguíneos. Esses pequenos inchaços podem romper e permitir que o sangue vaze para dentro do tecido próximo. Indivíduos com diabetes podem desenvolver microaneurismas na retina dos olhos.
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Mielopatia diabética: Dano à medula espinhal observado em alguns indivíduos com diabetes.
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Mobilidade lenta da junta: Um problema em que a junta incha e a pele das mãos se torna grossa, diminuída e engordurada, deixando as juntas menos capazes de se mover. Pode afetar os dedos e braços, e também outras juntas no corpo. Também conhecido como quiroartropatia.
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MODY: Veja diabetes da maturidade com início na juventude.
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Monofilamento: Um pequeno pedaço de nylon, como uma cerda de escova de cabelo, montado em um bastão. Para verificar a sensibilidade dos nervos dos pés, o médico toca com o filamento na parte de baixo do pé.
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Monitoramento da glicose sanguínea: Verificação regular do nível de glicose sanguínea com objetivo de administrar o diabetes. É necessário um medidor de glicose sanguínea (ou tiras de teste de glicose sanguínea que mudam de cor quando em contato com uma amostra de sangue) para o monitoramento frequente da glicose sanguínea.
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Monitoramento não invasivo da glicose sanguínea: Medição da glicose sanguínea sem picar o dedo para obter uma amostra de sangue.
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Mononeuropatia: Neuropatia que afeta um único nervo.
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Mmol/L: Milimoles por litro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de líquido. Em quase todo o mundo, os resultados dos exames de glicemia são relatados em mmol/L. Para converter mg/mLem mmol/L, divida mg/dL por 18. Exemplo: 180 mg/dL ÷ 18 = 10 mmol/L.
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Necrobiose lipoídica diabeticorum: Problema de pele geralmente na parte inferior das pernas. As lesões podem ser menores ou extensas em uma grande área. Geralmente são altas, amarelas e cerosas na aparência e, geralmente, têm a borda roxa.
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Nefrologista: Médico que trata pessoas com problemas renais.
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Nefropatia: Doença dos rins. A hiperglicemia e a hipertensão podem danificar os glomérulos dos rins. Quando os rins são danificados, as proteínas vazam dos rins para a urina. Os rins danificados não são mais capazes de eliminar os resíduos e fluidos extras da corrente sanguínea.
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Neovascularização: Crescimento de vasos sanguíneos novos e pequenos. Na retina, isto pode levar à perda de visão ou cegueira.
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Neurologista: Médico especializado em problemas do sistema nervoso, como a neuropatia.
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Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas em indivíduos com diabetes são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente as pernas e os pés.
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Neuropatia autônoma: Tipo de neuropatia que afeta pulmões, coração, estômago, intestinos, bexiga ou órgãos genitais.
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Neuropatia periférica: Dano aos nervos que afeta pés, pernas e mãos. A neuropatia periférica causa dor, insensibilidade ou sensação de formigamento.
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Nitrogênio ureico sanguíneo (NUS): Produto residual encontrado no sangue proveniente da degradação química das proteínas. Os rins filtram o sangue para eliminar a ureia. Conforme a função renal diminui, os níveis de nitrogênio ureico aumentam.
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Nível de glicose sanguínea: A quantidade de glicose em uma determinada quantidade de sangue. É calculada em miligramas por decilitros, ou mg/dL.
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NUS: Veja Nitrogênio ureico sanguíneo.
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Nutricionista: Profissional da área da saúde que orienta as pessoas quanto ao planejamento alimentar, ao controle de peso e ao manejo dietético do diabetes.
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Oftalmologista: Médico que diagnostica e trata todas as doenças e distúrbios dos olhos. Os oftalmologistas também podem prescrever óculos e lentes de contato, e realizar cirurgia.
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Optometrista: Profissional que prescreve óculos e lentes de contato. O optometrista pode avaliar certas condições oftalmológicas. Não prescrevem medicamentos ou realizam cirurgias.
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Orientador nutricional: Pessoa com treinamento em nutrição; pode ou não ter treinamento especializado e qualificações. Veja nutricionista.
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Pâncreas: Órgão que produz insulina e enzimas para a digestão. O pâncreas está localizado atrás da parte inferior do estômago e tem aproximadamente o tamanho de uma mão.
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Pedortista: Profissional da área da saúde especializado em adaptar sapatos para pessoas com deficiências ou deformidades. Um pedortista pode fazer sapatos sob medidas ou acessórios ortopédicos (acessórios especiais para sapatos).
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Peptídeo C: "Peptídeo de ligação", substância que o pâncreas libera na corrente sanguínea em quantidade igual à insulina. Um exame dos níveis de peptídeo C mostra quanta insulina está sendo produzida pelo organismo.
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Perfil lipídico: Exame de sangue que mede colesterol total, triglicerídeos e colesterol HDL. Então, o colesterol LDL é calculado com base nos resultados. O perfil lipídico é uma medida do risco que uma pessoa corre de desenvolver uma doença cardiovascular.
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Periodontista: Dentista especializado no tratamento de pessoas com doenças da gengiva.
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Podologia: Cuidado e tratamento dos pés.
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Podólogo: Profissional que trata pessoas com problemas nos pés. Os podólogos também ajudam as pessoas a manter seus pés saudáveis, realizando exames regulares e tratamento dos pés.
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Polialcoóis: Adoçantes que produzem um aumento na glicose sanguínea menor do que outros carboidratos. Seu teor calórico é de aproximadamente 2 calorias por grama. Inclui eritritol, hidrolisado de amido hidrogenado, isomalte, lactitol, maltitol, manitol, sorbitol e xilitol. Também conhecido como polióis.
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Polidipsia: Sede excessiva; pode ser um sinal de diabetes.
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Polifagia: Fome excessiva; pode ser um sinal de diabetes.
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Poliúria: Urinação excessiva; pode ser um sinal de diabetes.
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Pré-diabetes: Condição na qual os níveis de açúcar no sangue estão acima do normal, mas não são altos o suficiente para um diagnóstico de diabetes. Indivíduos com pré-diabetes apresentam risco de desenvolver diabetes tipo 2, bem como doença cardíaca e derrame. Outros nomes para o pré-diabetes são tolerância à glicose prejudicada e curva glicêmica prejudicada.
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Pressão alta: Veja hipertensão.
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Programas Reconhecidos de Educação em Diabetes: Programas de educação sobre autoadministração do diabetes aprovados pela Associação Americana de Diabetes. Estes programas passam por avaliações rigorosas.
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Pró-insulina: Substância inicial produzida no pâncreas e, em seguida, degradada em várias partes para se tornar a insulina.
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Proteína: 1. Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Os alimentos que contêm proteína incluem: carne vermelha, carne de aves, peixe, queijo, leite, produtos lácteos, ovos e feijões. 2. Além disso, as proteínas são utilizadas no organismo para a estrutura das células, hormônios como a insulina, entre outras funções.
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Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão funcionando corretamente.
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Prótese: Um substituto feito pelo homem para uma parte faltante do corpo, como um braço ou uma perna.
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Reação à insulina: Quando o nível de glicose no sangue está muito baixo (a ou abaixo de 70 mg/dL). Conhecida também como hipoglicemia.
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Receptores: Veja receptores de insulina.
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Receptores de insulina: Áreas na parte externa de uma célula que permitem à célula unir-se à insulina no sangue. Quando a célula e a insulina se unem, a célula pode retirar a glicose do sangue e usá-la para produzir energia.
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Recipiente de objetos cortantes: Recipiente para descarte de agulhas e seringas usadas; geralmente, feito de plástico rígido de forma que as agulhas não possam perfurá-lo.
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Renal: Condição relacionada aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.
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Resistência à insulina: Incapacidade do corpo para responder à e utilizar a insulina que ele produz. A resistência à insulina pode estar associada à obesidade, à hipertensão e aos altos níveis de gordura no sangue.
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Respiração de Kussmaul: Respiração acelerada, profunda e difícil dos indivíduos com cetoacidose diabética.
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Retina: Camada sensível à luz do tecido que reveste a parte de trás do olho.
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Retinopatia: Veja retinopatia de base, retinopatia proliferativa e retinopatia diabética.
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Retinopatia diabética: Doença diabética dos olhos; dano aos pequenos vasos sanguíneos localizados na retina. Pode resultar em perda da visão.
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Retinopatia de fundo: Um tipo de dano à retina do olho marcado por sangramento leve, acumulação de fluido e dilatação anormal dos vasos sanguíneos. A retinopatia de fundo é um estágio inicial da retinopatia diabética. É chamada também de retinopatia simples ou não-proliferativa.
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Retinopatia proliferativa: Condição na qual vasos sanguíneos novos e frágeis crescem ao longo da retina e no humor vítreo dos olhos.
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Rins: Os dois órgãos em forma de feijão que filtram os resíduos presentes no sangue e produzem a urina. Os rins estão localizados próximo à metade das costas. Eles enviam a urina para a bexiga.
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Sacarina: Adoçante sem calorias e nenhum valor nutricional.
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Sacarose: Açúcar com dois componentes, feito de glicose e frutose. Conhecido como açúcar de mesa ou açúcar branco, é encontrado naturalmente na cana de açúcar e em beterrabas.
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Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa para insulina possui um tubo plástico oco com um êmbolo no seu interior e uma agulha na extremidade.
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Síndrome metabólica: Tendência de várias condições ocorrerem juntas, incluindo obesidade, resistência à insulina, diabetes e pré-diabetes, hipertensão e alta taxa de lipídeos.
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Síndrome não-cetótica hiperglicêmica hiperosmolar (HHNS): Condição de emergência na qual o nível de glicose no sangue de um indivíduo está muito alto e não há presença de cetonas no sangue ou na urina. Se a HHNS não for tratada, pode levar ao coma ou à morte.
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Síndrome X: Veja resistência à insulina e síndrome metabólica.
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Sistema de pontos: Sistema de planejamento alimentar que utiliza pontos para classificar o teor calórico dos alimentos.
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Sistema imunológico: O sistema do organismo para se proteger contra vírus e bactérias ou qualquer corpo "estranho".
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Sorbitol: 1. Poliálcool (adoçante) com cerca de 2 calorias por grama. 2. Substância produzida pelo organismo em pessoas portadoras de diabetes que causa danos aos olhos e aos nervos.
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Sucralose: Adoçante derivado do açúcar, sem calorias e nenhum valor nutricional.
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Tabletes de glicose: Tabletes mastigáveis feitos de glicose pura e utilizados no tratamento da hipoglicemia.
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Taxa de filtração glomerular: Mede a capacidade dos rins de filtrar e remover produtos residuais.
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Terapia convencional: Termo usado em estudos clínicos onde um grupo recebe tratamento para diabetes no qual as taxas de A1c e glicose sanguínea são mantidas em níveis baseados nas orientações clínicas atuais (também conhecido como terapia regular). Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicose sanguínea o mais perto do normal possível, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicamentos, planejamento alimentar e exercícios, juntamente com visitas regulares ao médico.
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Terapia intensiva: Tratamento do diabetes no qual a taxa de glicemia é mantida o mais próximo do normal possível através de injeções frequentes ou com o uso de uma bomba de insulina, planejamento alimentar, ajuste de medicações e exercícios, com base nos resultados do exame de glicemia e no contato frequente da pessoa com sua equipe médica.
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Teste de hemoglobina A1c: Veja A1c.
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Teste de tolerância à glicose: Veja teste oral de tolerância à glicose.
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Teste oral de tolerância à glicose (TOTG): Exame utilizado para diagnosticar pré-diabetes e diabetes. O teste oral de tolerância à glicose é realizado por um profissional da área da saúde após um jejum noturno. É retirada uma amostra de sangue e, então, o paciente ingere uma bebida com alta concentração de glicose. As amostras de sangue são retiradas a intervalos de 2 a 3 horas. Os resultados do exame são comparados com um padrão e mostram como o organismo utiliza a glicose ao longo do tempo.
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Tolerância à glicose alterada (TGA): Condição na qual os níveis de açúcar no sangue estão acima do normal, mas não são altos o suficiente para um diagnóstico de diabetes. A IGT, também chamada de pré-diabetes, representa um nível glicêmico de 140 mg/dL a 199 mg/dL duas horas após o início de um teste oral de tolerância à glicose. A maioria das pessoas com pré-diabetes apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2. Outros nomes para IGT que não são mais utilizados são diabetes "limítrofe", "subclínico", "químico" ou "latente".
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TOTG: Veja teste oral de tolerância à glicose.
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Transplante de ilhotas: Transplantar as ilhotas de um pâncreas de doador para uma pessoa cujo pâncreas parou de produzir insulina. As células beta das ilhotas produzem a insulina de que o corpo precisa para utilizar a glicose no sangue.
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Transplante do pâncreas: Um procedimento cirúrgico para retirar parcial ou total do pâncreas saudável de um doador e colocá-lo em um paciente com diabetes.
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Tratamento cirúrgico a laser: Tipo de terapia que utiliza um feixe forte de luz para tratar uma área danificada. O feixe de luz é denominado laser. Às vezes, é utilizado um laser para estancar vasos sanguíneos nos olhos de indivíduos com diabetes. Veja fotocoagulação.
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Triglicerídeos: Forma de acúmulo de gordura no corpo. Podem ocorrer altos níveis de triglicerídeos quando o diabetes está fora de controle.
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U-100: Veja unidade de insulina.
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Úlcera: Ferida profunda aberta ou ruptura na pele.
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Unidade de insulina: Medida básica de insulina. Insulina U-100 significa 100 unidades de insulina por mililitros (mL) ou centímetro cúbico (cc) de solução. A maioria das insulinas produzidas atualmente nos Estados Unidos são U-100.
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Ureia: Resíduo encontrado no sangue que é resultado da quebra normal da proteína no fígado. A ureia, normalmente, é eliminada do sangue pelos rins e, então, excretada na urina.
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Uremia: Doença associada à formação da ureia no sangue devido aos rins não estarem funcionando de forma eficaz. Os sintomas incluem náusea, vômito, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.
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Urina: Produto residual líquido filtrado do sangue pelos rins, armazenado na bexiga e expelido do corpo no ato da urinação.
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Urologista: Médico que trata pessoas com problemas no trato urinário. Um urologista também cuida de homens com problemas em seus órgãos genitais, como impotência.
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Vascular: Condição relacionada aos vasos sanguíneos do corpo.
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Vasos sanguíneos: Tubos que carregam sangue de e para todas as partes do corpo. Os três principais tipos de vasos sanguíneos são as artérias, as veias e os capilares.
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Veia: Vaso sanguíneo que transporta o sangue até o coração.
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Vitrectomia: Cirurgia para restaurar a visão na qual o cirurgião remove o humor vítreo embaçado do olho e substitui por uma solução salina.
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Xilitol: Adoçante com base em carboidratos encontrado em plantas e usado com substituto para o açúcar; contém calorias. Encontrado em algumas balas de hortelã e gomas de mascar.
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