Glossário do diabetes tipo 2

A1c

Acantose

Acesulfame

Açúcar

Açúcar no sangue

Administração em equipe

AGEs

Ajuste da insulina

Albuminúria

Alternância do local da injeção

Amido

Amilina

Amiotrofia

Angiografia com fluoresceína

Angiopatia

Antagonistas da dipeptidil peptidase IV

Anticorpos

Artéria

Arteriosclerose

Aspartame

Aterosclerose

Autoimune

Baixa taxa de açúcar no sangue

Bolus

Bomba

Bomba de insulina implantável

CAD

Calo

Caloria

Caneta de insulina

Capsulite adesiva

Carboidrato

Catarata

Célula alfa

Célula beta

Cetoacidose

Cetoacidose diabética (CAD)

Cetona

Cetonúria

Cetose

Choque insulínico

Colesterol

Colesterol HDL

Colesterol LDL

Coma

Complicações

Contagem de carboidratos

Contratura de Dupuytren

Controle rigoroso

Creatinina

Crônico

Cuidados com ferimentos

DCCT

Derrame

Desidratação

Dextrose, também chamada glicose

Diabetes

Diabetes com início na vida adulta

Diabetes Control and Complications Trial (DCCT)

Diabetes do açúcar

Diabetes insipidus

Diabetes instável

Diabetes juvenil

Diabetes limítrofe

Diabetes mellitus gestacional (DMG)

Diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM)

Diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM)

Diabetes Prevention Program (DPP, Programa de Prevenção do Diabetes)

Diabetes secundário

Diabetes tipo 1

Diabetes tipo 2

Diabetes tipo I

Diabetes tipo II

Diabetogênico

Diabetologista

Diálise

Disfunção erétil

Doença cardíaca coronariana

Doença cardiovascular

Doença cerebrovascular

Doença diabética dos olhos

Doença macrovascular

Doença microvascular

Doença neurológica

Doença periodontal

Doença renal

Doença renal terminal (DRT)

Doença vascular periférica (DVP)

Dose misturada

Dose misturada dividida

Edema

Edema macular

Educador de diabetes

Educador de diabetes certificado (EDC)

Efeitos colaterais

Efeito Somogyi

Eletromiografia (EMG)

EMG

Endocrinologista

Enzima

Escala variável

Estudos de condução de nervos

Euglicemia

Exame de fructosamina

Exame de glicemia em jejum

Exame de pupila dilatada

Exame de urina

Fase da lua de mel

Fator de risco

Fenômeno do alvorecer

Fígado

Fotocoagulação

Fructose

Gangrena

Gastroparesia

Gengivite

Glândula

Glândulas endócrinas

Glaucoma

Glicemia em jejum alterada (IFG)

Glicemia pré-prandial

Glicemia pós-prandial

Glicose

Glicose sanguínea

Glicose sanguínea alta

Glicogênio

Glicosúria

Glomérulo

Glucagon

Gordura

Grama

Hemodiálise

Hemoglobina glicosilada

Hereditariedade

Hiperglicemia

Hiperglicemia de rebote

Hiperinsulinemia

Hiperlipidemia

Hipertensão

Hipoglicemia

Hipoglicemia assintomática

Hipoglicemiantes orais

Hipotensão

Hormônio

IDDM (diabetes mellitus insulino-dependente)

Ilhotas

Ilhotas de Langerhans

Impotência

Índice de massa corporal (IMC)

Índice glicêmico

Infarto do miocárdio

Inibidor de ACE

Injeção

Injeção intramuscular

Injeção subcutânea

Injetor a jato

Insuficiência cardíaca congestiva

Insulina

Insulina 50/50

Insulina 70/30

Insulina aspart

Insulina de ação intermediária

Insulina de ação lenta

Insulina de ação rápida

Insulina de ação ultralenta

Insulina de ação ultrarrápida

Insulina glargina

Insulina lispro

Insulina NPH

Insulina pré-misturada

Insulina regular

Insulinoma

Insuficiência renal

Lanceta

Limiar renal da glicose

Lípideo

Lipoatrofia

Lipodistrofia

Lipoipertrofia

Listas de trocas

Locais de injeção

Mácula

Medidor de glicose sanguínea

Metabolismo

Mg/dL

Microalbuminúria

Microaneurisma

Mielopatia diabética

Miméticos da incretina

Mmol/L

MODY

Monitoramento da glicose sanguínea

Monitoramento não invasivo da glicose sanguínea

Monofilamento

Mononeuropatia

Nefrologista

Nefropatia

Neurologista

Neuropatia

Neuropatia autônoma

Neuropatia periférica

Nitrogênio ureico no sangue (NUS)

Nível de glicose sanguínea

NUS

Nutricionista

Oftalmologista

Optometrista

Orientador nutricional

Pâncreas

Pé de Charcot

Pedortista

Peptídeo C

Perfil lipídico

Periodontista

Podólogo

Podologia

Poliálcoois

Polidipsia

Polifagia

Poliúria

Pré-diabetes

Pressão sanguínea alta

Programas Reconhecidos de Educação em Diabetes

Pró-insulina

Proteína

Proteinúria

Prótese

Reação à insulina

Receptores

Receptores de insulina

Recipiente de objetos cortantes

Renal

Resistência à insulina

Respiração de Kussmaul

Retina

Retinopatia

Retinopatia de base

Retinopatia diabética

Retinopatia proliferativa

Rins

Sacarina

Sacarose

Seringa

Síndrome metabólica

Sindrome não-cetótica hiperglicêmica hiperosmolar (HHNS)

Síndrome X

Sistema de pontos

Sistema imunológico

Sorbitol

Sucralose

Sulfonilureia

Tabletes de glicose

Taxa basal

Taxa de filtração glomerular

Terapia convencional

Terapia intensiva

Teste da hemoglobina A1c

Teste de tolerância à glicose

Teste de tolerância oral à glicose (TTOG)

Tolerância à glicose alterada

Transplante do pâncreas

Tratamento cirúrgico a laser

Triglicerídeos

TTOG

U-100

Úlcera

Unidade de insulina

Ureia

Uremia

Urina

Urologista

Vascular

Vasos sanguíneos

Veia

Vitrectomia

Xilitol

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A1c: Exame que mede a nível médio de glicemia de uma pessoa no decorrer dos últimos 2 a 3 meses. Hemoglobina é a parte de um glóbulo vermelho que carrega oxigênio para as células e, às vezes, junta-se à glicose na corrente sanguínea. Conhecido também como hemoglobina A1c ou hemoglobina glicosilada, o exame mostra a quantidade de glicose que adere aos glóbulos vermelhos, a qual é proporcional à quantidade de glicose no sangue.

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Acantose: Uma condição dermatológica caracterizada por manchas escurecidas na pele, localizadas em dobras, como na base do pescoço e nas axilas; comum em pessoas cujo corpo não responde corretamente à insulina produzida pelo pâncreas (resistência à insulina). Essa condição também é observada em pessoas com pré-diabetes ou diabetes tipo 2.

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Acesulfame: Adoçante dietético sem calorias e nenhum valor nutricional. Conhecido também como acesulfame-K.

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Açúcar: 1. Classe de carboidratos com sabor doce, inclui glicose, frutose e sacarose. 2. Termo usado para se referir à glicose sanguínea.

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Açúcar no sangue: Veja glicose sanguínea.

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Administração em equipe: Abordagem de tratamento do diabetes na qual os cuidados médicos são fornecidos por uma equipe de profissionais da saúde, incluindo médico, nutricionista, enfermeira, educador de diabetes, entre outros. Esses profissionais atuam como orientadores para indivíduos com diabetes.

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AGEs: Significa produtos finais da glicação avançada. Os AGEs são produzidos pelo organismo quando a glicose se une às proteínas. Desempenham um papel de danificar os vasos sanguíneos, o que pode levar a complicações do diabetes.

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Ajuste da insulina: Alteração na quantidade de insulina que a pessoa com diabetes toma com base em fatores como planejamento alimentar, atividade física e níveis glicêmicos.

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Albuminúria: Condição na qual a urina apresenta quantidades maiores do que o normal de uma proteína denominada albumina. Albuminúria pode ser um sinal de nefropatia (doença renal).

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Alternância do local da injeção: Alternar os locais no corpo onde a insulina é injetada. A alternância previne a formação de lipodistrofias.

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Amido: Outro nome para os carboidratos, um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos.

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Amilina: Hormônio formado por células beta no pâncreas. A amilina regula o tempo de liberação da glicose na corrente sanguínea após a ingestão de alimentos, retardando o esvaziamento do estômago.

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Amiotrofia: Um tipo de neuropatia que resulta em dor, fraqueza e/ou emaciação (diminuição) muscular.

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Angiografia com fluoresceína: Exame utilizado para verificar os vasos sanguíneos do olho; realizado injetando-se um corante na veia do braço e, em seguida, tirando fotos conforme o corante passa pelos vasos sanguíneos do olho.

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Angiopatia: Doença dos vasos sanguíneos (veias, artérias, capilares) ou dos vasos linfáticos.

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Antagonistas da dipeptidil peptidase IV: Uma nova classe de medicamentos para diabetes tomados por via oral; ajudam os hormônios do intestino a estimular a liberação de insulina. Conhecidos também como inibidores da DPP-IV ou gliptinas.

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Anticorpos: Proteínas produzidas pelo organismo para se proteger contra substâncias "estranhas", como bactérias ou vírus. As pessoas desenvolvem diabetes tipo 1 quando seu organismo produz anticorpos que destroem as células beta responsáveis pela produção de sua própria insulina.

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Artéria: Um vaso sanguíneo grande que transporta sangue com oxigênio do coração para todas as partes do corpo.

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Arteriosclerose: Endurecimento das artérias.

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Aspartame: Adoçante dietético quase sem calorias e nenhum valor nutricional. 

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Aterosclerose: Obstrução, estreitamento e endurecimento das grandes artérias do corpo e dos vasos sanguíneos médios. A aterosclerose pode causar derrame, ataque cardíaco, problemas de visão e problemas renais.

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Autoimune: Distúrbio do sistema imunológico do organismo no qual esse sistema erroneamente ataca e destrói o tecido do corpo que ele acredita ser estranho.

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Baixa taxa de açúcar no sangue: Veja Hipoglicemia.

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Bolus: Uma quantidade extra de insulina usada para compensar um aumento esperado da glicose sanguínea, geralmente relacionado a uma refeição ou lanche.

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Bomba: Veja Bomba de insulina implantável.

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Bomba de insulina implantável: Pequena bomba inserida no corpo para liberar insulina em resposta a comandos emitidos pelo usuário por meio de um controle remoto.

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CAD: Veja Cetoacidose diabética.

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Calo: Uma pequena área de pele, geralmente nos pés, que se tornou espessa e endurecida devido ao atrito ou pressão.

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Caloria: Unidade que representa a energia fornecida pelos alimentos. Carboidratos, proteínas, gorduras e álcool adicionam calorias à sua dieta. Os carboidratos e as proteínas têm 4 calorias por grama, as gorduras possuem 9 calorias por grama e o álcool tem 7 calorias por grama.

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Caneta de insulina: Aparelho utilizado para injetar insulina que parece uma caneta tinteiro e acomoda cartuchos de insulina substituíveis. Disponível também na forma descartável.

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Capsulite adesiva: Uma condição dos ombros associada ao diabetes que resulta em dor e perda da capacidade de mover os ombros em todas as direções. Conhecida também como "ombro congelado".

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Carboidrato: Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Os alimentos que possuem carboidratos são amidos, vegetais, frutas, laticínios e açúcares.

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Catarata: Turvação do cristalino dos olhos.

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Célula alfa: Um tipo de célula do pâncreas. As células alfa produzem e liberam um hormônio denominado glucagon. O organismo envia um sinal para as células alfa produzirem o glucagon quando a taxa de glicose no sangue cai muito. Então, o glucagon é enviado ao fígado onde informa que ele deve liberar glicose no sangue para gerar energia.

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Célula beta: Uma célula que produz insulina. As células beta estão localizadas nas ilhotas do pâncreas.

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Cetoacidose: Veja cetoacidose diabética.

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Cetoacidose diabética (CAD): Condição de emergência na qual níveis de glicemia extremamente altos, em conjunto com uma insuficiência grave de insulina, resultam na degradação química da gordura corporal para produzir energia e no acúmulo de cetonas no sangue e na urina. Os sinais de CAD são náusea e vômito, dor estomacal, hálito com cheiro de fruta e respiração acelerada. Sem tratamento, a CAD pode levar ao coma e à morte. Essa condição geralmente é observada em indivíduos com diabetes tipo 1, mas ocasionalmente ocorre em indivíduos que têm diabetes tipo 2 há muito tempo.

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Cetona: Substância química produzida quando há insuficiência de insulina no sangue e o organismo degrada a gordura quimicamente para produzir energia. Altos níveis de cetonas podem levar à cetoacidose diabética e ao coma. Às vezes chamada de corpos cetônicos.

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Cetonúria: Condição que ocorre quando há cetonas presentes na urina, é um sinal de alerta da cetoacidose diabética.

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Cetose: Formação de cetonas no organismo que pode levar à cetoacidose diabética. Os sinais de cetose são náusea, vômito e dor de estômago.

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Choque insulínico: Veja hipoglicemia.

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Colesterol: Tipo de gordura produzido pelo fígado e encontrado no sangue, sendo encontrado também em alguns alimentos. O colesterol é utilizado pelo organismo para produzir hormônios e construir paredes celulares.

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Colesterol HDL: Lipoproteína de alta densidade (HDL), gordura encontrada no sangue, leva o colesterol extra do sangue para o fígado para ser eliminado. Também chamado de colesterol "bom".

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Colesterol LDL: Lipoproteína de baixa densidade (LDL), gordura encontrada no sangue, transporta o colesterol pelo corpo até onde ele é necessário para reparar a célula, além de depositá-lo na parte de dentro das paredes das artérias. Também chamado de colesterol "ruim".

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Coma: Estado semelhante ao sono no qual a pessoa está inconsciente. Em indivíduos com diabetes, pode ser causado por hiperglicemia (alta taxa de glicose no sangue) ou hipoglicemia (baixa taxa de glicose no sangue).

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Complicações: Efeitos prejudiciais do diabetes, como danos aos olhos, coração, vasos sanguíneos, sistema nervoso, dentes e gengivas, pés e pele, ou aos rins. Estudos mostram que manter os níveis de glicose sanguínea, pressão arterial e colesterol lipoproteico de baixa densidade (LDL) próximos ao normal pode ajudar a prevenir ou a retardar esses problemas.

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Contagem de carboidratos: Método de planejamento alimentar para indivíduos com diabetes baseado na contagem do número de gramas de carboidratos presente no alimento.

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Contratura de Dupuytren: Condição associada ao diabetes na qual os dedos e a palma da mão engrossam e encurtam, fazendo com que os dedos se curvem para dentro.

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Controle rigoroso: Veja Terapia intensiva.

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Creatinina: Produto residual proveniente das proteínas presentes na dieta e dos músculos do corpo. A creatinina é eliminada do organismo pelos rins. Conforme a doença renal progride, o nível de creatinina no sangue aumenta.

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Crônico: Descreve algo de longa duração. Oposto a agudo.

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Cuidados com ferimentos: Medidas tomadas para garantir que um ferimento, como uma úlcera no pé, se cure corretamente. Pessoas com diabetes necessitam tomar cuidados especiais para que os ferimentos não infeccionem.

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DCCT: Veja Diabetes Control and Complications Trial (DCCT).

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Derrame: Condição causada por danos nos vasos sanguíneos do cérebro; pode causar perda da capacidade de falar ou mover partes do corpo.

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Desidratação: Perda de muito líquido do organismo causada por urinação, sudorese, diarreia ou vômito frequente.

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Dextrose, também chamada glicose: Açúcar simples encontrado no sangue que serve como a principal fonte de energia do organismo.

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Diabetes: Condição caracterizada pela hiperglicemia resultante da incapacidade do organismo de utilizar a glicose sanguínea para produzir energia. No diabetes tipo 1, o pâncreas não produz mais insulina e, dessa forma, a glicose do sangue não pode entrar nas células para ser utilizada como fonte de energia. No diabetes tipo 2, o pâncreas não produz insulina suficiente ou o organismo não é capaz de utilizar a insulina de forma correta.

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Diabetes com início na vida adulta: Antiga denominação do diabetes tipo 2.

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Diabetes Control and Complications Trial (DCCT): Estudo realizado pelo National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (Instituto Nacional Norte-Americano de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais), entre 1983 e 1993, em indivíduos com diabetes tipo 1. O estudo mostrou que, comparada à terapia convencional, a terapia intensiva ajudou significativamente a prevenir e retardar as complicações do diabetes. A terapia intensiva incluía injeções de insulina múltiplas diárias ou o uso de uma bomba de insulina, com várias leituras glicêmicas (testes) por dia. As complicações acompanhadas no estudo incluíram retinopatia diabética, neuropatia e nefropatia.

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Diabetes do açúcar: Antigo termo utilizado para o diabetes mellitus.

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Diabetes insipidus: Condição caracterizada por urinação frequente e intensa, sede excessiva e sensação generalizada de fraqueza. Essa condição pode ser causada por um defeito na glândula pituitária ou nos rins. No diabetes insipidus, os níveis de glicose no sangue são normais. A condição não está relacionada ao diabetes ou à alta taxa glicêmica.

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Diabetes instável: Termo utilizado quando o nível de açúcar no sangue de uma pessoa muda frequentemente de baixo para alto e de alto para baixo.

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Diabetes juvenil: Antigo nome para diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM) ou diabetes tipo 1.

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Diabetes limítrofe: Antiga denominação do pré-diabetes, glicemia em jejum alterada ou tolerância à glicose alterada.

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Diabetes mellitus gestacional (DMG): Tipo de diabetes mellitus que se desenvolve somente durante a gestação e, em geral, desaparece após o parto, mas aumenta o risco de a mãe desenvolver o diabetes posteriormente. O DMG é administrado com planejamento alimentar, atividade física e, em alguns casos, insulina.

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Diabetes mellitus insulino-dependente (IDDM): Antiga denominação do diabetes tipo 1.

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Diabetes mellitus não insulino-dependente (NIDDM): Antiga denominação do diabetes tipo 2.

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Diabetes Prevention Program (DPP, Programa de Prevenção do Diabetes): Estudo realizado pelo National Institute of Diabetes and Digestive and Kidney Diseases (Instituto Nacional Norte-Americano de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais), entre 1998 e 2001, em indivíduos com alto risco de desenvolver o diabetes tipo 2. Todos os participantes do estudo apresentavam alteração da tolerância à glicose, também denominada pré-diabetes, e estavam acima do peso. O estudo mostrou que as pessoas que perderam de 5 a 7% do seu peso corporal por meio de uma dieta de baixa gordura e baixa caloria e exercícios moderados (em geral, uma caminhada de 30 minutos, cinco vezes por semana) reduziram seu risco de desenvolver o diabetes tipo 2 em 58%. Os participantes que receberam tratamento com metformina, medicamento via oral para o diabetes, reduziram seu risco de desenvolver o diabetes tipo 2 em 31%.

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Diabetes secundário: Tipo de diabetes causado por outra doença ou determinadas drogas ou substâncias químicas.

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Diabetes tipo 1: Condição caracterizada por altos níveis de glicose no sangue, sendo causada pela total falta de insulina. Ocorre quando o sistema imunológico do corpo ataca as células beta do pâncreas que produzem insulina, destruindo essas células. Então, o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. O diabetes tipo 1 se desenvolve mais frequentemente em crianças, mas pode aparecer em adultos.

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Diabetes tipo 2: Condição caracterizada por altos níveis de glicose no sangue, sendo causada pela falta de insulina ou pela incapacidade do organismo de utilizar a insulina de forma eficiente. O diabetes tipo 2 se desenvolve mais frequentemente em adultos de meia-idade e mais velhos, mas pode aparecer em indivíduos jovens.

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Diabetes tipo I: Antiga denominação do diabetes tipo 1.

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Diabetes tipo II: Antiga denominação do diabetes tipo 2.

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Diabetogênico: Causa o diabetes. Por exemplo, algumas drogas fazem com que os níveis de glicose sanguínea aumentem, resultando em diabetes.

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Diabetologista: Médico especializado no tratamento de pessoas portadoras de diabetes.

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Diálise: Processo de limpeza dos resíduos presentes no sangue artificialmente. Esse trabalho, normalmente, é realizado pelos rins. Se os rins falham, o sangue deve ser limpo artificialmente com equipamentos especiais. As duas principais formas de diálise são a hemodiálise e a diálise peritoneal.

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Disfunção erétil: Veja Impotência.

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Doença cardíaca coronariana: Doença cardíaca causada pelo estreitamento das artérias que levam sangue para o coração. Se o suprimento de sangue é interrompido, o resultado é um ataque cardíaco.

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Doença cardiovascular: Doença do coração e dos vasos sanguíneos (artérias, veias e capilares).

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Doença cerebrovascular: Dano aos vasos sanguíneos do cérebro. Os vasos podem romper e sangrar ou ser obstruídos por depósitos de gordura. Quando o fluxo sanguíneo é interrompido, as células do cérebro morrem ou sofrem danos, resultando em um derrame.

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Doença diabética dos olhos: Veja Retinopatia diabética.

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Doença macrovascular: Doença dos grandes vasos sanguíneos, como aqueles encontrados no coração. Lipídeos e coágulos sanguíneos formam-se nos grandes vasos sanguíneos e podem causar aterosclerose, doença cardíaca coronariana, derrame e doença vascular periférica.

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Doença microvascular: Doença dos menores vasos sanguíneos, como aqueles encontrados nos olhos, nervos e rins. As paredes dos vasos tornam-se anormalmente espessas, mas fracas. Então, eles sangram, vazam proteínas e retardam o fluxo de sangue para as células.

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Doença neurológica: Veja Neuropatia.

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Doença periodontal: Doença das gengivas.

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Doença renal: Veja nefropatia.

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Doença renal terminal (DRT): Veja Insuficiência renal.

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Doença vascular periférica (DVP): Doença dos grandes vasos sanguíneos dos braços, pernas e pés. A DVP pode ocorrer quando os principais vasos sanguíneos dessas áreas estão obstruídos e não recebem sangue suficiente. Os sinais de DVP são dores fortes nas coxas e panturrilhas, especialmente ao caminhar, e feridas nos pés com lenta cicatrização.

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Dose misturada: Combinação de dois tipos de insulina em uma única injeção. Geralmente, uma insulina de ação rápida é combinada com uma insulina de ação intermediária (como a insulina NPH), para proporcionar tanto o controle a curto e a longo prazo dos níveis glicêmicos.

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Dose misturada dividida: Divisão de uma dose diária prescrita de insulina em duas ou mais injeções administradas no decorrer do dia.

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Edema: Inchaço causado pelo excesso de líquido no organismo.

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Edema macular: Inchaço da mácula.

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Educador de diabetes: Um profissional da área da saúde que ensina às pessoas portadoras de diabetes como administrar essa condição. Existem alguns educadores de diabetes certificados (EDCs). Os educadores de diabetes podem ser encontrados em hospitais, consultórios médicos, organizações de cuidados da saúde, serviços médicos domiciliares, entre outras instituições.

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Educador de diabetes certificado (EDC): Um profissional da área médica com especialização em diabetes que atendeu aos requisitos classificatórios e concluiu com sucesso um exame de certificação. Veja educador de diabetes.

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Efeitos colaterais: Ação não intencional de uma droga.

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Efeito Somogyi: Também chamado de hiperglicemia de rebote, ocorre quando o nível de glicose no sangue oscila para cima após a hipoglicemia. O efeito Somogyi pode aparecer na forma de alta taxa glicêmica pela manhã, após um episódio de hipoglicemia não tratado durante a noite, sendo causado pela liberação de hormônios do estresse.

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Eletromiografia (EMG): Exame utilizado para detectar a função dos nervos. Mede a atividade elétrica gerada pelos músculos.

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EMG: Veja Eletromiografia (EMG).

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Endocrinologista: Médico que trata pessoas com problemas nas glândulas endócrinas, como o diabetes.

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Enzima: Proteína produzida pelo organismo que desencadeia uma reação química, por exemplo, as enzimas produzidas pelo intestino para ajudar na digestão.

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Escala variável: Conjunto de instruções para ajuste da insulina com base nos resultados do exame de glicemia, na alimentação ou nos níveis de atividade física.

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Estudos de condução de nervos: Testes utilizados para medir os danos causados aos nervos; é uma forma de diagnosticar neuropatia.

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Euglicemia: Nível normal de glicose no sangue.

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Exame de fructosamina: Mede o número de moléculas de glicose sanguínea ligadas às moléculas proteicas no sangue. Esse exame fornece informações sobre o nível médio de glicose sanguínea das últimas três semanas.

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Exame de glicemia em jejum: Verificação do nível de glicose sanguínea de uma pessoa após um jejum de 8 a 12 horas (geralmente, durante a noite). Esse exame é utilizado para diagnosticar pré-diabetes e diabetes. É utilizado também para monitorar pessoas com diabetes.

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Exame de pupila dilatada: Exame realizado por um oftalmologista no qual a pupila (orifício preto no centro do olho) do olho é temporariamente aumentada por meio de colírio, para permitir que o especialista veja dentro do olho mais facilmente.

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Exame de urina: Também denominado urinálise; exame de uma amostra de urina para diagnosticar doenças no sistema urinário e em outros sistemas do corpo. Em indivíduos com diabetes, um médico pode procurar por: 1. Glicose, um sinal de diabetes ou outras doenças 2. Proteína, um sinal de danos nos rins ou nefropatia (Veja também albuminúria)3. Glóbulos brancos, um sinal de infecção no trato urinário 4. Cetonas, um sinal de cetoacidose diabética ou outras condições A urina também pode ser examinada em busca de sangramento. Alguns exames utilizam uma única amostra de urina. Para outros, pode ser necessária a coleta com intervalo de 24 horas. E, às vezes, é feita a "cultura" de uma amostra para observar exatamente que tipo de bactérias se desenvolvem.

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Fase da lua de mel: Remissão temporária da hiperglicemia que ocorre em alguns pacientes recém-diagnosticados com diabetes tipo 1, quando há uma retomada de alguma secreção de insulina por um curto período de tempo, geralmente por alguns meses, antes de parar novamente.

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Fator de risco: Qualquer coisa que aumente as chances de uma pessoa desenvolver uma doença.

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Fenômeno do alvorecer: Aumento do início da manhã (das 4:00 às 8:00) no nível de glicose sanguínea causado pelo aumento natural que ocorre pela manhã em um hormônio denominado cortisol.

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Fígado: Órgão do corpo que transforma os alimentos em energia, elimina o álcool e os venenos do sangue e produz a bile, uma substância que degrada quimicamente as gorduras e ajuda a eliminar os resíduos do corpo.

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Fotocoagulação: Tratamento para retinopatia diabética. Um feixe de luz forte (laser) é usado para estancar o sangramento dos vasos sanguíneos dos olhos e eliminar vasos sanguíneos adicionais que não deveriam ter crescido ali.

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Fructose: Açúcar presente naturalmente em frutas e no mel. A fructose possui 4 calorias por grama.

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Gangrena: Morte do tecido do corpo, mais frequentemente causada pela falta de fluxo sanguíneo e infecção. Pode levar à amputação.

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Gastroparesia: Forma de neuropatia que afeta o estômago. A digestão dos alimentos pode ser incompleta ou retardada, resultando em náusea, vômito ou inchaço, e tornando difícil o controle da glicose sanguínea.

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Gengivite: Doença das gengivas caracterizada por inflamação e sangramento.

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Glândula: Grupo de células que secretam substâncias. As glândulas endócrinas secretam hormônios. As glândulas exócrinas secretam sal, enzimas e água.

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Glândulas endócrinas: Grupo de células especializadas que liberam hormônios no sangue. Por exemplo, as ilhotas do pâncreas que secretam insulina são glândulas endócrinas.

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Glaucoma: Aumento da pressão do fluido dentro do olho, que pode levar à perda da visão.

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Glicemia em jejum alterada (IFG): Condição na qual o exame de glicemia, realizado após um jejum de 8 a 12 horas, mostra um nível de glicose acima do normal, mas não alto o suficiente para um diagnóstico de diabetes. A IFG, também chamada de pré-diabetes, representa um nível glicêmico de 100 mg/dL a 125 mg/dL. A maioria das pessoas com pré-diabetes apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2.

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Glicemia pré-prandial: Nível glicêmico medido antes de o indivíduo se alimentar.

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Glicemia pós-prandial: Nível glicêmico medido de 1 a 2 horas após o paciente se alimentar.

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Glicose: Uma das formas mais simples de açúcar.

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Glicose sanguínea: A principal forma de açúcar encontrado no sangue e principal fonte de energia do organismo. Também chamada de açúcar no sangue.

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Glicose sanguínea alta: Veja Hiperglicemia.

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Glicogênio: Forma de glicose encontrada no fígado e nos músculos.

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Glicosúria: Presença de glicose na urina.

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Glomérulo: Pequeno conjunto de vasos sanguíneos entrelaçados, localizado nos rins, onde o sangue é filtrado e os produtos residuais são eliminados.

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Glucagon: Hormônio produzido pelas células alfa do pâncreas. Ele aumenta a glicose sanguínea. Uma forma injetável de glucagon, disponível mediante receita médica, pode ser utilizada para tratar hipoglicemia grave.

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Gordura: 1. Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Os alimentos fontes de gordura são manteiga, margarina, molho de salada, óleo, oleaginosas, carnes vermelhas, carne de aves, peixes e alguns produtos lácteos. 2. Calorias em excesso são acumuladas como gordura corporal, proporcionando ao organismo uma reserva de suprimento de energia e outras funções.

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Grama: Unidade de peso no sistema métrico. Em alguns planos de alimentação para pessoas com diabetes, as quantidades sugeridas são fornecidas em gramas.

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Hemodiálise: Veja Diálise.

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Hemoglobina glicosilada: Veja A1c.

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Hereditariedade: Passagem de uma característica de pai para filho.

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Hiperglicemia: Excesso de glicose sanguínea. A hiperglicemia em jejum é a glicose sanguínea acima do nível desejado após o indivíduo ter jejuado por 8 horas no mínimo. Hiperglicemia pós-prandial é a glicose sanguínea acima do nível desejável de 1 a 2 horas após a pessoa ter se alimentado.

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Hiperglicemia de rebote: Oscilação para um nível alto de glicose no sangue após um nível baixo. Veja Efeito Somogyi.

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Hiperinsulinemia: Condição na qual o nível de insulina no sangue é mais alto que o normal. Causada pela produção excessiva de insulina pelo organismo. Está relacionada com a resistência à insulina.

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Hiperlipidemia: Níveis de gordura e colesterol no sangue acima do normal.

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Hipertensão: Condição presente quando o sangue flui através dos vasos sanguíneos com força maior que o normal. Também chamada de pressão arterial alta. A hipertensão pode forçar o coração, danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de ataque cardíaco, derrame, problemas renais e morte.

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Hipoglicemia: Condição que ocorre quando a glicose sanguínea da pessoa está abaixo do nível normal, geralmente, inferior a 70 mg/dL. Os sinais incluem fome, nervosismo, instabilidade, transpiração, vertigem ou tontura, sonolência e confusão. Se não for tratada, a hipoglicemia pode levar à inconsciência. A hipoglicemia é tratada por meio do consumo de alimentos ricos em carboidratos, como um tablete de glicose ou suco. Pode ser tratado também com uma injeção de glucagon ou glicose intravenosa se a pessoa estiver inconsciente ou não puder engolir. Conhecida também como reação à insulina.

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Hipoglicemia assintomática: Estado no qual o indivíduo não sente ou reconhece os sintomas da hipoglicemia. Pessoas que sofrem episódios frequentes de hipoglicemia podem não apresentar mais os sinais de alerta dessa condição. Quando seu nível de açúcar no sangue fica perigosamente baixo, esses pacientes apresentam confusão, convulsões e perda de consciência.

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Hipoglicemiantes orais: Medicamentos ingeridos pela boca por indivíduos com diabetes tipo 2 para manter os níveis de glicose sanguínea o mais próximo possível do normal. As classes de agentes hipoglicêmicos são inibidores da alfaglicosidade, biguanidas, derivados da D-fenilalanina, meglitinidas, sulfonilureias, antagonistas de DPP-IV e tiazolidinedionas.

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Hipotensão: Baixa pressão arterial ou queda súbita da pressão arterial. A hipotensão pode ocorrer quando uma pessoa se levanta rapidamente de uma posição sentada ou reclinada, causando vertigem ou desmaio.

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Hormônio: Substância química produzida por uma parte do corpo e liberada no sangue para ativar ou regular funções específicas do organismo. Por exemplo, a insulina é um hormônio produzido no pâncreas que informa às outras células quando utilizar a glicose para gerar energia. Hormônios sintéticos, produzidos para serem utilizados como medicamento, podem ser idênticos ou diferentes daqueles produzidos no corpo.

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IDDM (diabetes mellitus insulino-dependente): Antiga denominação do diabetes tipo 1.

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Ilhotas: Grupos de células localizadas no pâncreas que produzem os hormônios que ajudam o organismo a degradar quimicamente e utilizar o alimento. Por exemplo, as células alfa produzem glucagon e as células beta produzem insulina. Também denominadas ilhotas de Langerhans.

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Ilhotas de Langerhans: Veja Ilhotas.

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Impotência: Incapacidade de atingir ou manter uma ereção para atividade sexual. Também denominada disfunção erétil.

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Índice de massa corporal (IMC): Medida utilizada para avaliar o peso do corpo em relação à altura de uma pessoa. O IMC é utilizado para estimar se uma pessoa está abaixo do peso, com peso normal, acima do peso ou obesa.

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Índice glicêmico: Classificação de alimentos que contêm carboidratos com base no efeito do alimento sobre a glicose sanguínea em comparação com um alimento de referência padrão.

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Infarto do miocárdio: Uma interrupção no fornecimento de sangue para o coração devido ao estreitamento ou à obstrução dos vasos sanguíneos. Chamado também de ataque cardíaco.

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Inibidor de ACE: Medicamento via oral que diminui a pressão arterial; ACE significa enzima de conversão da angiotensina. Para indivíduos com diabetes, especialmente aqueles que apresentam proteína (albumina) na urina, ele ajuda também a retardar o dano causado aos rins.

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Injeção: Inserção de medicação ou nutrientes líquidos no corpo utilizando uma seringa. Um indivíduo com diabetes pode usar agulhas curtas ou picar a pele e injetar a medicação em um ângulo de 45 graus, para evitar uma injeção intramuscular de insulina.

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Injeção intramuscular: Administração de medicação líquida no músculo com uma seringa. O glucagon, usado para tratar hipoglicemia, pode ser administrado por meio de injeção subcutânea ou intramuscular.

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Injeção subcutânea: Inserção de líquido no tecido sob a pele com o uso de uma agulha e uma seringa.

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Injetor a jato: Aparelho que utiliza alta pressão, em vez de uma agulha, para injetar a insulina através da pele e para dentro do corpo.

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Insuficiência cardíaca congestiva: Perda da força de bombeamento do coração, o que resulta na retenção de líquidos no organismo, especialmente nos pés e pulmões.

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Insulina: Hormônio que ajuda o corpo a usar a glicose como fonte de energia. As células beta do pâncreas produzem a insulina. Quando o corpo não é capaz de produzir insulina suficiente, a insulina é obtida por meio de injeção ou através do uso de uma bomba de insulina.

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Insulina 50/50: Insulina pré-misturada composta por 50% de insulina de ação intermediária (NPH) e 50% de insulina de ação rápida (regular).

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Insulina 70/30: Insulina pré-misturada composta por 70% de insulina de ação intermediária (NPH) e 30% de insulina de ação rápida (regular).

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Insulina aspart: Uma insulina de ação ultrarrápida. Em média, a insulina aspart começa a reduzir a taxa de glicose no sangue de 10 a 20 minutos após a injeção. Ela tem seu efeito mais forte de 1 a 3 horas após a injeção, mas continua a agir de 3 a 5 horas após a injeção.

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Insulina de ação intermediária: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea de 1 a 2 horas após a injeção e tem seu efeito mais forte de 6 a 12 horas após a injeção, dependendo do tipo utilizado. Veja insulina NPH.

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Insulina de ação lenta: Tipo de insulina que começa a diminuir a glicose sanguínea 1 hora após a injeção e continua a agir de maneira uniforme por 24 horas após a injeção. Veja Insulina glargina.

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Insulina de ação rápida: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea 30 minutos após a injeção e tem seu efeito mais forte de 2 a 5 horas após a injeção. Veja Insulina regular.

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Insulina de ação ultralenta: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea de 4 a 6 horas após a injeção e tem seu efeito mais forte de 10 a 18 horas após a injeção.

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Insulina de ação ultrarrápida: Tipo de insulina que começa a reduzir a glicose sanguínea de 5 a 10 minutos após a injeção e tem seu efeito mais forte de 30 minutos a 3 horas após a injeção, dependendo do tipo utilizado. Veja insulina aspart e insulina lispro.

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Insulina glargina: Insulina de ação lenta. Em média, a insulina glargina começa a diminuir o nível de glicose no sangue 1 hora após a injeção e continua a agir de maneira uniforme por 24 horas após a injeção.

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Insulina lispro: Uma insulina de ação ultrarrápida. Em média, a insulina lispro começa a reduzir a taxa de glicose no sangue até 5 minutos após a injeção. Ela tem seu efeito mais forte de 30 minutos a 1 hora após a injeção, mas continua a agir por 3 horas após a injeção.

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Insulina NPH: Insulina de ação intermediária; NPH significa protamina neutra de Hagedorn. Em média, a insulina NPH começa a reduzir a taxa de glicose no sangue de 1 a 2 horas após a injeção. Ela tem seu afeito mais forte de 6 a 10 horas após a injeção, mas continua a agir cerca de 10 horas após a injeção. Também denominada insulina N.

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Insulina pré-misturada: Combinação produzida comercialmente de dois tipos diferentes de insulina. Veja insulina 50/50 e insulina 70/30.

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Insulina regular: Insulina de ação rápida. Em média, a insulina regular começa a reduzir a taxa de glicose no sangue até 30 minutos após a injeção. Ela tem seu afeito mais forte de 2 a 5 horas após a injeção, mas continua a agir de 5 a 8 horas após a injeção. Também denominada insulina R.

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Insulinoma: Tumor das células beta do pâncreas. Um insulinoma pode fazer com que o organismo produza insulina extra, levando à hipoglicemia.

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Insuficiência renal: Condição crônica na qual o organismo retém líquidos e formam-se resíduos nocivos devido aos rins não estarem mais funcionando corretamente. Uma pessoa com insuficiência renal precisa de diálise ou de um transplante de rim. Chamada também de doença renal terminal ou DRT.

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Lanceta: Dispositivo carregado com uma mola utilizado para espetar a pele com uma pequena agulha e obter uma gota de sangue para o monitoramento da glicose sanguínea.

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Limiar renal da glicose: Concentração de glicose sanguínea na qual os rins começam a liberar glicose na urina.

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Lípideo: Termo utilizado para a gordura no corpo. Os lipídeos podem ser degradados pelo organismo e utilizados como fonte de energia.

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Lipoatrofia: Perda de gordura sob a pele resultando em pequenas reentrâncias. A lipoatrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local.

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Lipodistrofia: Defeito na degradação química ou na formação de gordura abaixo da superfície da pele, resultando em nódulos ou pequenas reentrâncias na superfície da pele. (Veja Lipoipertrofia ou Lipoatrofia.) A lipodistrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local. A insulina injetada na área da lipodistrofia pode não penetrar na corrente sanguínea com a rapidez suficiente.

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Lipoipertrofia: Formação de gordura abaixo da superfície da pele, causando nódulos. A lipoipertrofia pode ser causada por repetidas injeções de insulina no mesmo local.

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Listas de trocas: Uma das várias abordagens para o planejamento alimentar de diabéticos. Os alimentos são classificados em três grupos com base no seu teor nutricional. As listas indicam o tamanho das porções de carboidratos, carnes e alternativas para as carnes, e gorduras. Essas listas possibilitam a substituição por grupos diferentes mantendo um valor nutricional fixo.

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Locais de injeção: Locais do corpo onde a insulina, geralmente, é injetada.

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Mácula: Parte da retina do olho utilizada para ler e enxergar detalhes finos.

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Medidor de glicose sanguínea: Pequeno aparelho portátil usado por pessoas com diabetes para checar seus níveis de glicose sanguínea. Após picar a pele com uma lanceta, coloca-se uma gota de sangue sobre uma tira de teste na máquina. O medidor (ou monitor) mostra o nível de glicose no sangue por meio de um número exibido em seu display digital.

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Metabolismo: Termo utilizado para se referir à forma como as células transformam o alimento quimicamente de modo que ele possa ser utilizado para acumular ou utilizar energia e produzir proteínas, gorduras e açúcares necessários ao corpo.

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Mg/dL: Miligramas por decilitro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de líquido. Nos Estados Unidos e no Brasil, os resultados do exame de glicemia são relatados em mg/dL. Os jornais médicos de outros países utilizam milimoles por litro (mmol/L). Para converter para mg/dL a partir de mmol/L, multiplique mmol/L por 18. Exemplo: 10 mmol/L x 18 = 180 mg/dL.

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Microalbuminúria: Pequenas quantidades da proteína denominada albumina na urina, detectável com um exame laboratorial especial.

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Microaneurisma: Pequeno inchaço que se forma na lateral de pequenos vasos sanguíneos. Esses pequenos inchaços podem romper e permitir que o sangue vaze para dentro do tecido próximo. Indivíduos com diabetes podem desenvolver microaneurismas na retina dos olhos.

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Mielopatia diabética: Dano à medula espinhal observado em alguns indivíduos com diabetes.

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Miméticos da incretina: Medicações para o diabetes tipo 2 administradas através de injeções. Esses medicamentos atuam como os hormônios produzidos naturalmente pelo intestino para ajudar o pâncreas a liberar insulina.

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Mmol/L: Milimoles por litro, unidade de medida que mostra a concentração de uma substância em uma quantidade específica de líquido. Em quase todo o mundo, exceto nos Estados Unidos e no Brasil, os resultados dos exames de glicemia são relatados em mmol/L. No Brasil, é utilizado miligramas por decilitro (mg/dL). Para converter em mmol/L a partir de mg/dL, divida mg/dL por 18. Exemplo: 180 mg/dL / 18 = 10 mmol/L.

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MODY: Diabetes da maturidade com início na juventude. Tipo raro de diabetes hereditário que, em geral, é brando e pode ser controlado com medicamentos. O diabetes do tipo MODY pode ser diagnosticado inicialmente na infância.

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Monitoramento da glicose sanguínea: Verificação regular do nível de glicose sanguínea com objetivo de administrar o diabetes. É necessário um medidor de glicose sanguínea (ou tiras de teste de glicose sanguínea que mudam de cor quando em contato com uma amostra de sangue) para o monitoramento frequente da glicose sanguínea.

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Monitoramento não invasivo da glicose sanguínea: Medição da glicose sanguínea sem picar o dedo para obter uma amostra de sangue.

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Monofilamento: Um pequeno pedaço de nylon, como uma cerda de escova de cabelo, montado em um bastão. Para verificar a sensibilidade dos nervos dos pés, o médico toca com o filamento na parte de baixo do pé.

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Mononeuropatia: Neuropatia que afeta um único nervo.

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Nefrologista: Médico que trata pessoas com problemas renais.

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Nefropatia: Doença dos rins. A hiperglicemia e a hipertensão podem danificar os glomérulos dos rins. Quando os rins são danificados, as proteínas vazam dos rins para a urina. Os rins danificados não são mais capazes de eliminar os resíduos e fluidos extras da corrente sanguínea.

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Neurologista: Médico especializado em problemas do sistema nervoso, como a neuropatia.

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Neuropatia: Doença do sistema nervoso. As três principais formas em indivíduos com diabetes são a neuropatia periférica, neuropatia autonômica e mononeuropatia. A forma mais comum é a neuropatia periférica, que afeta principalmente as pernas e os pés.

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Neuropatia autônoma: Tipo de neuropatia que afeta pulmões, coração, estômago, intestinos, bexiga ou órgãos genitais.

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Neuropatia periférica: Dano aos nervos que afeta pés, pernas e mãos. A neuropatia periférica causa dor, insensibilidade ou sensação de formigamento.

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Nitrogênio ureico no sangue (NUS): Produto residual encontrado no sangue proveniente da degradação química das proteínas. Os rins filtram o sangue para eliminar a ureia. Conforme a função renal diminui, os níveis de NUS aumentam.

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Nível de glicose sanguínea: A quantidade de glicose em uma determinada quantidade de sangue. É calculada em miligramas por decilitros, ou mg/dL.

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NUS: Veja Nitrogênio ureico no sangue.

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Nutricionista: Profissional da área da saúde que orienta as pessoas quanto ao planejamento alimentar, ao controle de peso e à administração do diabetes.

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Oftalmologista: Médico que diagnostica e trata todas as doenças e distúrbios dos olhos. Os oftalmologistas também podem prescrever óculos e lentes de contato.

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Optometrista: Profissional que trabalha com óculos e lentes de contato. O optometrista pode identificar certas condições oftalmológicas.

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Orientador nutricional: Pessoa com treinamento em nutrição; pode ou não ter treinamento especializado e qualificações.

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Pâncreas: Órgão que produz insulina e enzimas para a digestão. O pâncreas está localizado atrás da parte inferior do estômago e tem aproximadamente o tamanho de uma mão.

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Pé de Charcot: Uma condição na qual as juntas e o tecido mole do pé são destruídos, causando deformidade; é resultante de danos nos nervos.

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Pedortista: Profissional da área da saúde especializado em adaptar sapatos para pessoas com deficiências ou deformidades. Um pedortista pode fazer sapatos sob medidas ou acessórios ortopédicos (acessórios especiais para sapatos).

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Peptídeo C: "Peptídeo de ligação", proteína que o pâncreas libera na corrente sanguínea em quantidade igual à de insulina. Um exame dos níveis de peptídeo C mostra quanta insulina está sendo produzida pelo organismo.

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Perfil lipídico: Exame de sangue que mede colesterol total, triglicerídeos e colesterol HDL. Então, o colesterol LDL é calculado com base nos resultados. O perfil lipídico é uma medida do risco que uma pessoa corre de desenvolver uma doença cardiovascular.

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Periodontista: Dentista especializado no tratamento de pessoas com doenças da gengiva.

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Podólogo: Profissional que trata pessoas com problemas nos pés. Os podólogos também ajudam as pessoas a manter seus pés saudáveis, realizando exames regulares e tratamento dos pés.

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Podologia: Cuidado e tratamento dos pés.

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Poliálcoois: Adoçantes que produzem um aumento na glicose sanguínea menor do que outros carboidratos. Seu teor calórico é de aproximadamente 2 calorias por grama. Inclui eritritol, hidrolisado de amido hidrogenado, isomalte, lactitol, maltitol, manitol, sorbitol e xilitol. Também conhecidos como polióis.

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Polidipsia: Sede excessiva; pode ser um sinal de diabetes.

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Polifagia: Fome excessiva; pode ser um sinal de diabetes.

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Poliúria: Urinação excessiva; pode ser um sinal de diabetes.

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Pré-diabetes: Condição na qual os níveis de açúcar no sangue estão acima do normal, mas não são altos o suficiente para um diagnóstico de diabetes. Indivíduos com pré-diabetes apresentam risco de desenvolver diabetes tipo 2, bem como doença cardíaca e derrame. Outros nomes para o pré-diabetes são tolerância à glicose alterada, glicose em jejum alterada e diabetes limítrofe.

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Pressão sanguínea alta: Veja Hipertensão.

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Programas Reconhecidos de Educação em Diabetes: Programas de educação sobre autoadministração do diabetes aprovados pela Associação Americana de Diabetes.

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Pró-insulina: Substância inicial produzida no pâncreas e, em seguida, degradada em várias partes para se tornar a insulina.

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Proteína: 1. Um dos três principais nutrientes presentes nos alimentos. Os alimentos que contêm proteína incluem: carne vermelha, aves, peixes, queijo, leite, produtos lácteos, ovos e feijões. 2. Além disso, as proteínas são utilizadas no organismo para a estrutura das células, hormônios, como a insulina, entre outras funções.

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Proteinúria: Presença de proteínas na urina, indicando que os rins não estão funcionando corretamente.

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Prótese: Um substituto feito pelo homem para uma parte faltante do corpo, como um braço ou uma perna.

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Reação à insulina: Quando o nível de glicose no sangue está muito baixo (70 mg/dL ou menos). Conhecida também como hipoglicemia.

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Receptores: Veja Receptores de insulina.

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Receptores de insulina: Áreas na parte externa de uma célula que permitem à célula unir-se à insulina no sangue. Quando a célula e a insulina se unem, a célula pode retirar a glicose do sangue e usar para produzir energia.

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Recipiente de objetos cortantes: Recipiente para descarte de agulhas e seringas usadas; geralmente feito de plástico rígido de forma que as agulhas não possam perfurá-lo.

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Renal: Condição relacionada aos rins. Uma doença renal é uma doença dos rins. Insuficiência renal significa que os rins pararam de funcionar.

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Resistência à insulina: Incapacidade do corpo para responder à e utilizar a insulina que ele produz. A resistência à insulina pode estar associada a obesidade, hipertensão e altos níveis de gordura no sangue.

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Respiração de Kussmaul: Respiração acelerada, profunda e difícil dos indivíduos com cetoacidose diabética.

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Retina: Camada sensível à luz do tecido que reveste a parte de trás do olho.

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Retinopatia: Veja Retinopatia de base, Retinopatia proliferativa e Retinopatia diabética.

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Retinopatia de base: Um tipo de dano à retina do olho marcado por sangramento leve, acumulação de fluido e dilatação anormal dos vasos sanguíneos. A retinopatia de base é um estágio inicial da retinopatia diabética. É chamada também de retinopatia simples ou não-proliferativa.

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Retinopatia diabética: Doença diabética dos olhos; dano aos pequenos vasos sanguíneos localizados na retina. Pode resultar em perda da visão.

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Retinopatia proliferativa: Condição na qual vasos sanguíneos novos e frágeis crescem ao longo da retina e no humor vítreo dos olhos.

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Rins: Os dois órgãos em forma de feijão que filtram os resíduos presentes no sangue e produzem a urina. Os rins estão localizados próximo à metade das costas. Eles enviam a urina para a bexiga.

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Sacarina: Adoçante sem calorias e nenhum valor nutricional.

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Sacarose: Açúcar com dois componentes, feito de glicose e frutose. Conhecido como açúcar de mesa ou açúcar branco, é encontrado naturalmente na cana-de-açúcar e em beterrabas.

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Seringa: Dispositivo usado para injetar medicações ou outros líquidos nos tecidos do corpo. A seringa para insulina possui um tubo plástico oco com um êmbolo no seu interior e uma agulha na extremidade.

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Síndrome metabólica: Tendência de várias condições ocorrerem juntas, incluindo obesidade, resistência à insulina, diabetes e pré-diabetes, hipertensão e alta taxa de lipídeos.

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Sindrome não-cetótica hiperglicêmica hiperosmolar (HHNS): Condição de emergência na qual o nível de glicose no sangue de um indivíduo está muito alto e não há presença de cetonas no sangue ou na urina. Se a HHNS não for tratada, pode levar ao coma ou à morte.

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Síndrome X: Veja Resistência à insulina e Síndrome metabólica.

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Sistema de pontos: Sistema de planejamento alimentar que utiliza pontos para classificar o teor calórico dos alimentos.

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Sistema imunológico: O sistema do organismo para se proteger contra vírus e bactérias ou qualquer corpo "estranho".

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Sorbitol: 1. Poliálcool (adoçante) com 4 calorias por grama. 2. Substância produzida pelo organismo em pessoas portadoras de diabetes que causa danos aos olhos e aos nervos.

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Sucralose: Adoçante derivado do açúcar, mas sem calorias e nenhum valor nutricional.

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Sulfonilureia: Classe de medicamentos orais para o diabetes tipo 2 que reduz o nível de glicose no sangue ajudando o pâncreas a produzir mais insulina e ajudando o organismo a utilizar melhor a insulina que produz. (Nomes genéricos: acetoexamida, clorpropamida, glimepirida, glipizida, gliburida, tolazamida, tolbutamida.)

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Tabletes de glicose: Tabletes mastigáveis feitos de glicose pura e utilizados no tratamento da hipoglicemia.

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Taxa basal: Um fluxo constante de baixos níveis de insulina de ação mais longa, como a utilizada em bombas de insulina.

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Taxa de filtração glomerular: Mede a capacidade dos rins de filtrar e remover produtos residuais.

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Terapia convencional: Termo usado em exames clínicos onde um grupo recebe tratamento para diabetes no qual as taxas de A1c e glicose sanguínea são mantidas em níveis baseados nas orientações clínicas atuais. Entretanto, o objetivo não é manter os níveis de glicose sanguínea o mais perto do normal possível, como é feito na terapia intensiva. A terapia convencional inclui o uso de medicamentos, planejamento alimentar e exercícios, juntamente com visitas regulares ao médico.

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Terapia intensiva: Tratamento do diabetes no qual a taxa de glicemia é mantida o mais próximo do normal possível através de injeções frequentes ou com o uso de uma bomba de insulina, planejamento alimentar, ajuste de medicações e exercícios, com base nos resultados do exame de glicemia e no contato frequente da pessoa com sua equipe médica.

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Teste da hemoglobina A1c: Veja A1c.

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Teste de tolerância à glicose: Veja Teste de tolerância oral à glicose.

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Teste de tolerância oral à glicose (TTOG): Exame utilizado para diagnosticar pré-diabetes e diabetes. O teste de tolerância oral à glicose é realizado por um profissional da área da saúde após um jejum noturno. É retirada uma amostra de sangue e, então, o paciente ingere uma bebida com alta concentração de glicose. As amostras de sangue são retiradas a intervalos de 2 a 3 horas. Os resultados do exame são comparados com um padrão e mostram como o organismo utiliza a glicose ao longo do tempo.

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Tolerância à glicose alterada: Condição na qual os níveis de açúcar no sangue estão acima do normal, mas não são altos o suficiente para um diagnóstico de diabetes. A IGT, também chamada de pré-diabetes, representa um nível glicêmico de 140 mg/dL a 199 mg/dL duas horas após o início de um teste de tolerância oral à glicose. A maioria das pessoas com pré-diabetes apresentam maior risco de desenvolver diabetes tipo 2. Outros nomes para IGT que não são mais utilizados são diabetes "limítrofe", "subclínico", "químico" ou "latente".

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Transplante do pâncreas: Um procedimento cirúrgico para retirar parcial ou totalmente o pâncreas saudável de um doador e colocá-lo em um paciente com diabetes.

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Tratamento cirúrgico a laser: Tipo de terapia que utiliza um feixe forte de luz para tratar uma área danificada. O feixe de luz é denominado laser. Às vezes, um laser é utilizado para estancar vasos sanguíneos nos olhos de indivíduos com diabetes. Veja Fotocoagulação.

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Triglicerídeos: Forma de armazenamento da gordura no corpo. Podem ocorrer altos níveis de triglicerídeos quando o diabetes está fora de controle.

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TTOG: Veja Teste de tolerância oral à glicose.

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U-100: Veja Unidade de insulina.

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Úlcera: Ferida profunda aberta ou ruptura na pele.

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Unidade de insulina: Medida básica de insulina. Insulina U-100 significa 100 unidades de insulina por mililitros (mL) ou centímetro cúbico (cc) de solução. A maioria das insulinas produzidas atualmente são U-100.

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Ureia: Produto residual encontrado no sangue que resulta da degradação química normal das proteínas no fígado. A ureia normalmente é eliminada do sangue pelos rins e, então, excretada na urina.

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Uremia: Doença associada ao acúmulo da ureia no sangue devido aos rins não estarem funcionando de forma eficaz. Os sintomas incluem náusea, vômito, perda de apetite, fraqueza e confusão mental.

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Urina: Produto residual líquido filtrado do sangue pelos rins, armazenado na bexiga e expelido do corpo pelo ato da urinação.

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Urologista: Médico que trata pessoas com problemas no trato urinário. Um urologista também cuida de homens com problemas em seus órgãos genitais, como impotência.

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Vascular: Condição relacionada aos vasos sanguíneos do corpo.

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Vasos sanguíneos: Tubos que carregam sangue de e para todas as partes do corpo. Os três principais tipos de vasos sanguíneos são as artérias, as veias e os capilares.

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Veia: Vaso sanguíneo que transporta o sangue até o coração.

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Vitrectomia: Cirurgia para restaurar a visão na qual o cirurgião remove o humor vítreo embaçado do olho, substituindo-o por uma solução salina.

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Xilitol: Adoçante com base em carboidratos encontrado em plantas e usado com substituto para o açúcar; contém calorias. Encontrado em algumas balas de hortelã e gomas de mascar. Sempre converse com seu médico antes de qualquer tratamento.

 


Data da revisão: 7/8/2012
Revisão feita por: Nancy J. Rennert, MD, Chief of Endocrinology & Diabetes, Norwalk Hospital, Associate Clinical Professor of Medicine, Yale University School of Medicine, New Haven, CT. Review provided by VeriMed Healthcare Network. Previoulsy reviewed by Ari S. Eckman, MD, Division of Endocrinology and Metabolism, Johns Hopkins School of Medicine, Baltimore, MD. Review provided by VeriMed Healthcare Network. (5/13/2010)
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