Queratose pilar
Queratose pilar é uma condição cutânea comum em que uma proteína da pele chamada queratina forma tampões duros nos folículos capilares.
A queratose pilar é inofensiva (benigna). Parece passar de geração em geração. É mais comum em pessoas com pele muito seca ou que tenham dermatite atópica (eczema).
Dermatite atópica
A dermatite atópica é uma doença de pele crônica que envolve erupções escamosas e coceira. A dermatite atópica é um tipo de eczema. Outras formas de...

A condição é normalmente pior no inverno e se resolve no verão.
Sintomas
Os sintomas incluem:
- Pequenas saliências como "bolinhas" na parte de trás dos braços e coxas
- As "bolinhas" parecem uma lixa áspera
- "Bolinhas" da cor da pele têm o tamanho de um grão de areia
- Leve coloração rosa pode ser observada ao redor de algumas dessas "bolinhas"
- Elas podem aparecer no rosto e ser confundidas com acne
Sinais e exames
Seu médico geralmente diagnosticará essa condição observando sua pele. Geralmente, não são necessários exames.
Tratamento
O tratamento pode incluir:
- Loções umectantes para acalmar a pele e ajudar a melhorar sua aparência
- Cremes que contenham ureia, ácido lático, ácido glicólico, ácido salicílico, tretinoína ou vitamina D
- Cremes com esteroides para reduzir a vermelhidão
Muitas vezes, a melhora leva meses e as lesões podem voltar.
Expectativas (prognóstico)
A queratose pilar pode desaparecer lentamente com a idade.
Quando contatar um profissional de saúde
Consulte seu médico se as lesões incomodarem e não melhorarem com o tratamento.
Referências
Desai NC, Silverman RA. Keratosis pilaris and variants. In: Lebwohl MG, Heymann WR, Berth-Jones J, Coulson I, eds. Treatment of Skin Disease: Comprehensive Therapeutic Strategies. 4th ed. Philadelphia, PA: Elsevier Saunders; 2014:chap 118.
Patterson JW. Diseases of cutaneous appendages. In: Patterson JW, ed. Weedon's Skin Pathology. 4th ed. Philadelphia, PA: Elsevier; 2016:chap 15.
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Queratose pilar na bochecha - Ilustração
A ceratose pilar é mais comum durante a infância e produz pequenos pontos ásperos (pápulas) que são, normalmente, da cor da pele. Elas costumam aparecer na superfície externa dos braços e coxas, mas também podem ocorrer em outros locais do corpo. A pele seca (especialmente durante os meses de inverno) provoca piora a essa doença. A ceratose pilar tende a ser hereditária e pode estar associada à dermatite atópica.
Queratose pilar na bochecha
Ilustração
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Queratose pilar rubra faceii - Ilustração
A Ceratose pilar rubra faceii é caracterizada por vermelhidão (eritema) e pela presença de erupções ásperas (espinhas foliculares) que podem ter início no nascimento ou durante a infância e adolescência.
Queratose pilar rubra faceii
Ilustração
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Queratose pilar rubra faceii - Ilustração
A Ceratose pilar rubra faceii é caracterizada por vermelhidão (eritema) e pela presença de erupções ásperas (espinhas foliculares) que podem ter início no nascimento ou durante a infância e adolescência.
Queratose pilar rubra faceii
Ilustração
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Queratose pilar na bochecha - Ilustração
A ceratose pilar é mais comum durante a infância e produz pequenos pontos ásperos (pápulas) que são, normalmente, da cor da pele. Elas costumam aparecer na superfície externa dos braços e coxas, mas também podem ocorrer em outros locais do corpo. A pele seca (especialmente durante os meses de inverno) provoca piora a essa doença. A ceratose pilar tende a ser hereditária e pode estar associada à dermatite atópica.
Queratose pilar na bochecha
Ilustração
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Queratose pilar rubra faceii - Ilustração
A Ceratose pilar rubra faceii é caracterizada por vermelhidão (eritema) e pela presença de erupções ásperas (espinhas foliculares) que podem ter início no nascimento ou durante a infância e adolescência.
Queratose pilar rubra faceii
Ilustração
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Queratose pilar rubra faceii - Ilustração
A Ceratose pilar rubra faceii é caracterizada por vermelhidão (eritema) e pela presença de erupções ásperas (espinhas foliculares) que podem ter início no nascimento ou durante a infância e adolescência.
Queratose pilar rubra faceii
Ilustração
Data da revisão: 11/3/2017
Revisão feita por: David L. Swanson, MD, Vice Chair of Medical Dermatology, Associate Professor of Dermatology, Mayo Medical School, Scottsdale, AZ. Also reviewed by David Zieve, MD, MHA, Medical Director, Brenda Conaway, Editorial Director, and the A.D.A.M. Editorial team.